Artigo Anais do X Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVI Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

JOGOS COMPETITIVOS: FATORES ESTRESSANTES DESSA PRÁTICA NA VIDA DO ESCOLAR

Palavra-chaves: ESTRESSE, COMPETIÇÃO ESCOLAR, EDUCAÇÃO FÍSICA Pôster (PO) AT05 - ESTADOS EMOCIONAIS E MOVIMENTOS; ABORDAGENS SOCIOCULTURAIS DO CORPO
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Publicado em 15 de junho de 2017

Resumo

Os jogos escolares e de caráter competitivo, geram bastante discussão entre os professores em níveis de aceitação ou negação, no que se refere a sua influência na construção da personalidade do escolar. A vertente sobre a competição escolar vista como esportivização, o fato de aceitar regras sem questiona-las prejudicaria o desenvolvimento do senso crítico, exacerbando a vitória a todo custo, buscando muitas vezes de meios desonestos e transformando a competição esportiva em uma guerra nas quadras, ou a de que as crianças que não tem aptidões para o tal acabam deixando de participar por meio de uma seleção natural se opõe a ideia de que a competição está inserida em praticamente todos os âmbitos da vida social, seria esse um tema muito importante a ser abordado na infância, ensinando que regras precisam ser seguidas, que disciplina e dedicação são ferramentas fundamentais para atingir o sucesso, e que ganhar ou perder são condições que estamos sujeitos a passar durante toda a vida e é preciso saber lidar com as emoções para tal momento de frustração ou êxtase. Dessa forma, O objetivo dessa pesquisa foi identificar quais são os fatores estressantes dessa pratica competitiva, conhecer melhor suas influências do ponto de vista socioeducativo e psicológico dentro da formação de personalidade do aluno, e classifica-los em positivos e/ou negativos na vida do escolar, podendo assim desenvolver um ambiente propicio para trabalhar esses fatores. Dentro da competividade foram identificados fatores estressantes objetivos (torcida, técnico, companheiros de equipe, adversários e arbitragem) e subjetivos (ansiedade, medo e situações de jogos). Tais fatores, gerados pelo estresse durante o período competitivo abrangem a todos, porém, são relativos para cada indivíduo, o que classifica-os em positivos ou negativos são as características da personalidade de cada um. Observou-se nesse estudo que uma característica importante da personalidade que irá classificar o estímulo como positivo ou negativo é a autoestima. Crianças com a autoestima elevada são mais autoconfiantes e não deixam se influenciar pelos fatores objetivos (externos), logo, a torcida, técnico, adversários, arbitragem e companheiros de equipe acabam se tornando estímulos motivacionais ou desafiadores, gerando efeitos positivos para o aluno durante o período competitivo. Já crianças com baixa autoestima, se sentem mais ansiosas, pois, se preocupam com os julgamentos dos presentes com relação ao seu desempenho, sendo assim, ele procura não se arriscar nos jogos, não aceitar desafios, sente-se inibido pela presença da torcida, e o técnico, adversário, arbitragem e companheiros de equipe, acabam influenciando negativamente neste aluno.

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