O TEA – Transtorno do Espectro Autista é uma condição neurodesenvolvimental que compromete as habilidades sociocomunicativas e restringe os movimentos e os torna repetitivos (HERBES E DAPRÁ, 2016).
De acordo com a Lei nº 12. 764, e 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista é de suma importância tratar todo e qualquer cliente com atenção integral, visando suas necessidades, dando-lhes um atendimento multiprofissional.
O enfermeiro por sua vez, possui o papel de agir como um agente socializador e em consonância com a família, o papel de educador, da criança autista (SILVA, ET. AL., 2015).
A família desempenha um importante papel na definição do comportamento, na formação da personalidade, na moral, na evolução mental e social e na determinação da cultura de seus membros. É provável que os problemas sejam mais intensos em uma família com uma criança deficiente, pois neste caso há uma grande necessidade de mudanças de papéis. A relação inicial dependerá, em parte, da maneira como a família é informada sobre o diagnóstico, podendo determinar muitas vezes o modo como ela vê a criança (BARBOSA et al, 2009).
A grande problemática é atingir a supressão adequada das necessidades dos familiares de autistas infantis a abarcar o apoio essencial dos mesmos para com os autistas infantis.