Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

RELATO DE EXPERIÊNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA À PORTA DE ENTRADA DE URGÊNCIA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA PEDIÁTRICA: UMA REALIDADE VIVENCIADA NA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

Palavra-chaves: SAÚDE DA CRIANÇA, ATENÇÃO BÁSICA, HOSPITAL PEDIÁTRICO Pôster (PO) AT-04: Enfermagem
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

A Atenção Básica tem sido pensada tanto como a porta de entrada do sistema, como o primeiro nível de contato da população com o SUS, quando se trata do acesso da população aos serviços de saúde. O nível terciário, ou seja, o nível hospitalar deveria ser responsável pela menor parcela de pacientes atendidos quando relacionado com a resolução dos problemas de saúde. Em se tratando da assistência à criança e ao adolescente, pode-se destacar que essa é uma parcela da população que tem prioridade de atenção. Diante disto, o Ministério da Saúde, percebendo a necessidade de formar recursos humanos, em áreas prioritárias, regulamentou a Lei nº 11.129 de 2005, instituindo a Residência Multiprofissional. Destarte, verificou-se a importância de desenvolver um relato de experiência. O objetivo desse trabalho é descrever a experiência vivenciada da atenção básica à porta de entrada de urgência de um hospital de referência pediátrica por uma residente. Esta pesquisa consistiu em um relato de experiência de um olhar qualitativo, que buscou refletir o contraste entre o caminhar lógico da busca de familiares para o atendimento em saúde para a criança/adolescente e o que de fato acontece diariamente. Devido à carência de vínculo da família com a USF, horário de funcionamento incompatível com as necessidades da população, falta de aperfeiçoamento ou comprometimento dos profissionais para atender este público, escassez de dispensação de medicamentos básicos, má administração dos recursos destinados aos municípios para manutenção da rede de atenção Básica, falta de publicidade, entre outros motivos. A procura pelo atendimento na atenção básica é mitigada, existindo uma preferência da família na procura pela porta de entrada da urgência. Nos meses de Março a Abril de 2017 no Pronto Atendimento (PA)/ Acolhimento com classificação de risco do CPAM, foi detectado um fluxo de 8.537 crianças em busca de atendimento de urgência. Do total de atendimentos registrados, 5.852, cerca de 69% foram identificados como atendimentos de baixa complexidade. Diante da experiência vivenciada, chegou-se a conclusão da necessidade de uma maior atenção do poder público, seja com maior divulgação para que a população entenda a vocação de cada serviço, seja com o uso correto das verbas destinadas para gerir a atenção básica, flexibilizando o horário de funcionamento das unidades, abastecendo a farmácia com medicamentos básicos e aperfeiçoando os profissionais para o atendimento pediátrico. Diminuindo com isso, as barreiras existentes, estabelecendo o vinculo entre a USF e a comunidade, atenuando a superlotação da porta de urgência com casos de baixa complexidade.

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