Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

PRIVACIDADE DO PACIENTE NA UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS DE UM HOSPITAL DE CAMPINA GRANDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Palavra-chaves: "UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA", "ASSISTÊNCIA AO PACIENTE", "PRIVACIDADE" Pôster (PO) AT-04: Enfermagem
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

No ambiente da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), frequentemente o respeito a privacidade não acontece. Essa atitude perpassa dilemas éticos e questões relativas à humanização da equipe responsável pelo cuidado aos pacientes. É dever de toda a equipe manter o respeito ao pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano e respeitar sua autonomia. Dessa forma este trabalho objetiva compreender por que a privacidade do paciente é frequentemente desrespeitada no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva. Metodologia: Este trabalho consiste em uma pesquisa descritiva de caráter qualitativo do tipo relato de experiência desenvolvido a partir da vivência de três estudantes de enfermagem no estágio curricular obrigatório da disciplina de Paciente Crítico realizado na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital em Campina Grande-PB. Resultados e discussão: A experiência vivenciada em UTI, nos instigou fortemente a refletir sobre a necessidade de zelar pela privacidade dos pacientes, algo pouco identificado no decorrer do estágio. Presenciamos situações diversas em que a privacidade do paciente alvo do cuidado, foi comprometida, como no momento do banho e realização de tricotomia da região íntima, exposição desnecessária de partes íntimas do corpo, bem como não explicação quanto a realização de procedimentos a serem realizados. Conclusão: A privacidade do paciente é obrigação ético legal dos profissionais de saúde e deve ser respeitada em todos os âmbitos do cuidado ao paciente. A experiência nos mostrou o quanto essa questão precisa ser enfatizada e instigada não apenas na graduação, mas principalmente na vida profissional, pois é durante a rotina que os profissionais acabam por “perder o interesse” pelos direitos assegurados ao paciente, que mesmo estando ali totalmente ou parcialmente dependente é um cidadão pleno de direitos.

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