BRINCAR PARA CURAR: VIVÊNCIAS EM ESTÁGIO DE PSICOLOGIA EM HOSPITAL INFANTO-JUVENIL NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE – PB
"2017-06-14 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 29156 "edicao_id" => 60 "trabalho_id" => 613 "inscrito_id" => 2285 "titulo" => "BRINCAR PARA CURAR: VIVÊNCIAS EM ESTÁGIO DE PSICOLOGIA EM HOSPITAL INFANTO-JUVENIL NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE – PB" "resumo" => "Este trabalho foi produzido a partir das experiências adquiridas durante a disciplina de Estágio Básico na graduação de Psicologia pela Universidade Federal de Campina Grande. O Estágio Básico que fundamentou este trabalho foi realizado no Hospital da Criança e do Adolescente Dr. Severino Bezerra de Carvalho da cidade de Campina Grande – Paraíba, com o objetivo de compreender a atuação do psicólogo hospitalar nesse tipo de instituição. Consistiu de visitas semanais nas quais pôde-se acompanhar a prática de profissionais da Psicologia no campo, realizar escuta de pacientes, pais e acompanhantes, entender a rotina da instituição hospitalar, bem como atuar na brinquedoteca do hospital, na qual, através de instrumentos lúdicos e escuta qualificada pôde-se contribuir para a amenização do sofrimento tanto de pacientes como de seus acompanhantes. O adoecimento, vinculado à experiência de hospitalização, pode vir a se configurar como uma experiência desgastante para a criança/adolescente. O grau de estresse pode estar relacionado não apenas com a gravidade do caso ou com o período de internação, mas também às características do próprio ambiente hospitalar e à maneira como os pais e a família vivenciam essa situação. Nesse sentido, o objetivo do atendimento da equipe de saúde deve seguir sempre o princípio de minimizar o sofrimento da criança/adolescente hospitalizada, promovendo saúde e principalmente fazendo deste um elemento ativo dentro do processo de hospitalização e doença. Uma medida muito importante a ser utilizada na minimização do sofrimento de crianças hospitalizadas é a experiência do lúdico no ambiente hospitalar. O brincar caracteriza-se pela prevalência do prazer sobre o desprazer, do relaxamento sobre a tensão e da espontaneidade sobre a submissão à coerção.. A brinquedoteca hospitalar é um ambiente que tanto quebra a unidade espacial como oferece à criança uma ruptura da rotina de internação. Esta passa de alguém que é diagnosticado, cuidado, medicado, isto é, de uma posição passiva para a ativa, por meio da brincadeira simbólica, vivenciando momentos anteriores à hospitalização, pertencentes a sua história de vida. Acreditamos que o exercício de profissional em formação durante o estágio básico contribuiu para um efetivo trabalho de empoderamento, escuta, acolhimento, diminuição de medos e angústias tanto de pacientes como de acompanhantes; assim como foi possível, através destas pessoas, da equipe de saúde, dos profissionais da Psicologia e da experiência como um todo, evoluirmos e refletirmos, contribuindo para nossa formação." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT-13: Psicologia" "palavra_chave" => "ESTáGIO BáSICO, HOSPITALIZAçãO INFANTIL, RECURSOS LúDICOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD1_SA13_ID2285_15052017134841.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:15" "updated_at" => "2020-06-09 19:29:30" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA LARYSSA CORDEIRO BEZERRA" "autor_nome_curto" => "LARYSSA BEZERRA" "autor_email" => "laryssa_bzerra@hotmail.co" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS" "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg" "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 29156 "edicao_id" => 60 "trabalho_id" => 613 "inscrito_id" => 2285 "titulo" => "BRINCAR PARA CURAR: VIVÊNCIAS EM ESTÁGIO DE PSICOLOGIA EM HOSPITAL INFANTO-JUVENIL NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE – PB" "resumo" => "Este trabalho foi produzido a partir das experiências adquiridas durante a disciplina de Estágio Básico na graduação de Psicologia pela Universidade Federal de Campina Grande. O Estágio Básico que fundamentou este trabalho foi realizado no Hospital da Criança e do Adolescente Dr. Severino Bezerra de Carvalho da cidade de Campina Grande – Paraíba, com o objetivo de compreender a atuação do psicólogo hospitalar nesse tipo de instituição. Consistiu de visitas semanais nas quais pôde-se acompanhar a prática de profissionais da Psicologia no campo, realizar escuta de pacientes, pais e acompanhantes, entender a rotina da instituição hospitalar, bem como atuar na brinquedoteca do hospital, na qual, através de instrumentos lúdicos e escuta qualificada pôde-se contribuir para a amenização do sofrimento tanto de pacientes como de seus acompanhantes. O adoecimento, vinculado à experiência de hospitalização, pode vir a se configurar como uma experiência desgastante para a criança/adolescente. O grau de estresse pode estar relacionado não apenas com a gravidade do caso ou com o período de internação, mas também às características do próprio ambiente hospitalar e à maneira como os pais e a família vivenciam essa situação. Nesse sentido, o objetivo do atendimento da equipe de saúde deve seguir sempre o princípio de minimizar o sofrimento da criança/adolescente hospitalizada, promovendo saúde e principalmente fazendo deste um elemento ativo dentro do processo de hospitalização e doença. Uma medida muito importante a ser utilizada na minimização do sofrimento de crianças hospitalizadas é a experiência do lúdico no ambiente hospitalar. O brincar caracteriza-se pela prevalência do prazer sobre o desprazer, do relaxamento sobre a tensão e da espontaneidade sobre a submissão à coerção.. A brinquedoteca hospitalar é um ambiente que tanto quebra a unidade espacial como oferece à criança uma ruptura da rotina de internação. Esta passa de alguém que é diagnosticado, cuidado, medicado, isto é, de uma posição passiva para a ativa, por meio da brincadeira simbólica, vivenciando momentos anteriores à hospitalização, pertencentes a sua história de vida. Acreditamos que o exercício de profissional em formação durante o estágio básico contribuiu para um efetivo trabalho de empoderamento, escuta, acolhimento, diminuição de medos e angústias tanto de pacientes como de acompanhantes; assim como foi possível, através destas pessoas, da equipe de saúde, dos profissionais da Psicologia e da experiência como um todo, evoluirmos e refletirmos, contribuindo para nossa formação." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT-13: Psicologia" "palavra_chave" => "ESTáGIO BáSICO, HOSPITALIZAçãO INFANTIL, RECURSOS LúDICOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD1_SA13_ID2285_15052017134841.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:15" "updated_at" => "2020-06-09 19:29:30" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA LARYSSA CORDEIRO BEZERRA" "autor_nome_curto" => "LARYSSA BEZERRA" "autor_email" => "laryssa_bzerra@hotmail.co" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS" "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg" "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }