Tendo em vista a vasta dimensão do sistema viário brasileiro e as distintas condições climáticas e de tráfego que atuam sobre ele, torna-se notável a necessidade de se fazer uma avaliação acerca do tipo de pavimento a ser utilizado para que haja um melhor emprego dos recursos naturais, visando proporcionar maior segurança e comodidade a quem faz uso das nossas rodovias, considerando que os pavimentos rígido e flexível apresentam aplicações específicas, vantagens e desvantagens em determinadas condições devido a suas características mecânicas. O presente estudo teve como objetivo classificar de modo geral quando melhor empregar pavimentos rígidos ou flexíveis. A perspectiva da análise se faz a partir do ponto de vista econômico, estrutural, construtivo e funcional, que a incidência de manifestações patológicas envolve. A metodologia fundamenta-se numa analise bibliográfica qualitativa da literatura buscando larguear o conhecimento sobre o tema nesse aspecto especifico. Os resultados obtidos após as pesquisas mostraram que depois de realizado de forma correta, o pavimento rígido revela-se mais resistente, levando a menores incidências de patologias, o que o torna melhor em relação ao custo/beneficio para locais onde o trafego é constante, as cargas de solicitação são maiores e a frequência de manutenção é evitada. Já o pavimento flexível apesenta-se em curto prazo mais eficaz dos pontos de vista econômico e construtivo, uma vez que oferece menor custo inicial e exige menos tempo para ser executado, tornando o método mais usual em vias menos demandadas mesmo sendo mais suscetível ao surgimento de patologias.