A experimentação é uma parte imprescindível e uma necessidade reconhecida aos que cursam o Ensino de Ciências. Portanto, a inclusão da experimentação tem função pedagógica em auxiliar o aluno interligando teoria-prática. Esta pesquisa propõe à experimentação, a formação de Cristais para a componente Química Geral Experimental, onde conceitos básicos de Química Geral deverão ser abordados para execução da prática relativa à obtenção de substâncias cristalinas. Com relação ao experimento, a escolha de substâncias para aulas de formação de cristais tem extrema importância porque, algumas delas, possuem capacidade de apresentar colorações distintas podendo assim ser um estímulo para despertar a atenção dos alunos. A experimentação terá como fundamentação a obtenção de uma solução saturada de um sal, e em seguida, a manutenção da solução em repouso até a formação de cristais, onde se deve manter a solução em local onde não ocorra mudança de temperatura brusca. A formação dos cristais é um processo lento, e neste caso, será devido ao excesso da substância que não foi solubilizada, mas está presente na saturação. Este trabalho tem o objetivo de propor a inclusão da nova prática experimental ao primeiro componente curricular de química. Pois, o experimento é motivador e também gerador de discussão, sendo possível observar grande expectativa por parte dos alunos para ver quem conseguiu a formação e o crescimento do cristal. Para esta aula, experimental é importante que o professor apresente uma discussão sobre as temáticas envolvidas: solubilização; recristalização e cristais, visando dar base teórica para entendimento da parte experimental.