SOMBRAS DO ENVELHECIMENTO:QUANDO O AMOR VIVIFICA AS PERDAS
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As artes visuais, mas especificamente, as obras fílmicas conduzem à reflexão e à reelaboração de pensamentos e, porque não, de ideias de vida. Permite-nos, ainda, enveredar por uma interface entre a arte erigida pela dimensão humana (ideias e subjetividades envolvidas para elaboração da obra) junto com as ciências, das mais diversas. Neste estudo, trataremos de observar e analisar a velhice que se redesenha na obra fílmica Amour (2012), dirigida por Michael Haneke, deixando-se guiar pelos constructos teóricos da psicanálise, ciência que permite compreender a subjetividade humana, através do discurso e da palavra. Entender a velhice não é um processo fácil nem para o sujeito que envelhece nem para quem acompanha o envelhecimento alheio. Envelhecer é se colocar diante de diversos paradigmas, como em relação à atividade laboral, ao contexto familiar, desejo sexual, ao matrimônio, e a diversos sentimentos, como o amor. 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