A questão da violência entre os jovens tem sido um fator alarmante apresentado na mídia, muito cedo adolescentes se envolvem com drogas líticas e ilícitas e para fazer o uso destas substâncias chegam a cometer crimes como furtos e roubos. Além disso, as drogas não são apenas prejudiciais à saúde, causando, por exemplo, a dependência química; o envolvimento com estas, vêm aumentando diretamente os números de violência entre adolescentes. Este artigo visa apresentar um maior conhecimento e reflexões acerca do seguinte questionamento: Quais atendimentos assistenciais socioeducativos disponibilizados aos jovens infratores, como meios que possibilitem a ressocialização? Compreendendo assim, como a educação e informação podem influenciar positivamente na construção de novas identidades conscientes e reflexivas. Pretendemos também descrever quais os fatores - quase sempre histórico-sociais - que levam estes jovens a se envolverem com a criminalidade e cometerem atos infracionais que são julgados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e o código do menor infrator. Para melhor identificar as principais ações e serviços que promovem a ressocialização com projetos educativos; nos aportamos em uma metodologia qualitativa, com observações, coleta de dados, entrevistas e análise destes dados. Em conclusão, compreendemos a importância da diversidade dos atrativos no atendimento socioeducativo, bem como, o suporte do ensino escolar e o acompanhamento regular destes, afim de garantir a Lei n.8.069 do ECA, onde apresenta a necessidade das medidas socioeducativas para os jovens infratores no Art. 112.