A população mundial está envelhecendo, exigindo que os profissionais de saúde em parceria com os governos, promova um envelhecimento com saúde e boa qualidade de vida (OMS, 2008). As interações familiares do idoso, vão sofrendo modificações no decorrer do tempo, podendo vir a desencadear transtornos socioafetivos, podendo ocasionar um embotamento afetivo e um isolamento social. O presente estudo objetiva descrever a experiência vivenciada por acadêmicos, em um grupo de danças para idosos. Como resultados, observaram que, durante o funcionamento do grupo, os idosos, mesmo os mais tímidos ou depressivos, após alguns encontros tornava-se mais comunicativos. Mostrando a satisfação de estarem inseridos em ações lúdicas. Isso permitiu obter conhecimentos a cerca da realidade dos idosos na cidade, o quanto eram solitários, e concluir que pequenas intervenções como reunir estes indivíduos, para dançar, já melhoravam a qualidade de vida deles e consequentemente estaria ofertando subsídios para minimizar os problemas de saúde, que advêm com a idade.