(INTRODUÇÃO) As relações de poder entre homens e mulheres não irão se restringir apenas no âmbito das relações sociais, mas serão reproduzidas de maneira visível no serviço de saúde determinando a maneira de adoecer dos sujeitos, visto que as práticas privilegiam um determinado grupo. (OBJETIVOS) Assim, objetiva-se identificar caminhos que venham re-situar o serviço de saúde para que o mesmo possa criar práticas que sejam eficazes e coerentes no que diz respeito à inserção de homens e mulheres dentro do serviço. (METODOLOGIA) Para tanto, partiu-se de uma pesquisa essencialmente bibliográfica usando como referencial bibliográfico: GOLDENBERG e artigos em português de maiores relevâncias disponíveis na internet. (RESULTADOS) Nesse sentido, ficou perceptível uma grande disparidade na maneira como se trata homens e mulheres no serviço de saúde, sendo isso uma conseqüência da sociedade patriarcal em que vivemos. Tendo em vista a criação diferenciada de homens e mulheres. (CONCLUSÃO) Com base nesse contexto, observa-se a necessidade do serviço compreender as relações de gênero e dessa maneira buscar soluções compatíveis com as reais necessidades dos sujeitos, criando políticas que possam inserir o homem dentro do serviço e não mais restringir a mulher apenas a reprodução.