Dentro das escolas atualmente é muito comum o modelo heteronormativo sendo transmitidos por meio de profissionais da educação para os seus alunos instruindo ao modelo heterossexual e discriminalizando os Outros que não acompanha. Analisa através de uma revisão bibliográfica de como as escolas é uma das primeiras instituições a presenciar a discriminação a quem não consegue se enquadrar na normatização que ela própria impõe, portanto é preciso reconsiderar a educação brasileira. É preciso começar a transformar este modelo por intermédio dos cursos de graduações que formam os profissionais da educação, sendo discutidos temas sobre gênero, sexualidade, homofobia e Direitos Humanos, por exemplo, como temas necessários para ter conhecimentos e apreender mais sobre o sujeito e sua forma de ser no mundo. Verifica que as escolas brasileiras está antiquada a sociedade atual em relação a temas freqüentes, é observado papéis pré-estabelecidos entre meninos e meninas desde muito precocemente, existindo apenas dois sexos, além disto, é considerado “a normal” perante a sociedade. Tendo um grande desafio a educação precisa reexaminar os modelos de profissionais da educação, tanto dentro das escolas como nas graduações, para que com a colaboração destes se possa constituir uma sociedade sem discriminações e mais democrática.