Artigo Anais I CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

ESTUDOS DA ÁGUA PRODUZIDA ATRAVÉS DOS PARAMETROS TOG, CONDUTIVIDADE, PH, TURBIDEZ E SALINIDADE

Palavra-chaves: ÁGUA PRODUZIDA, ANÁLISE, FÍSICO-QUÍMICA, DESCARTE, DESCARTE Pôster (PO) Engenharia Química
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Publicado em 01 de junho de 2016

Resumo

A água produzida (AP) é uma água aprisionada nas formações subterrâneas que é trazida à superfície juntamente com petróleo e gás durante as atividades de produção desses fluidos. Entre os aspectos da AP que merecem mais atenção estão: os seus elevados volumes e a complexidade da sua composição. A AP chega à superfície carregada de outras substâncias, como é o caso de resíduos sólidos da produção, alguns microrganismos, minerais e gases dissolvidos em sua composição, e alguns teores de óleo, este por sua vez pode estar na forma livre, emulsionada ou dissolvida. Diante do exposto, algumas substâncias indesejadas se encontram dissolvidas na AP, restringindo assim, sua reinjeção em poços e o descarte no meio ambiente, visto que esses elementos que acompanham à AP podem ter efeitos prejudiciais como: a contaminação do solo, que é um dos principais problemas ambientais da atualidade, além da poluição de lençóis freáticos. Mediante essa problemática, este trabalho tem como objetivo avaliar alguns parâmetros físico-químicos, como: pH, condutividade, salinidade, turbidez e o teor de óleos e graxas (TOG) da água produzida em um dos poços produtores onshore de petróleo no município de Mossoró-RN. Todos os parâmetros físico-químicos foram analisados, de acordo com metodologias descritas no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. De acordo com a Resolução n° 430/2011 do CONAMA (BRASIL, 2011), para que efluentes sejam descartados no meio ambiente, o pH deve está no intervalo entre 5 e 9. A Água Produzida analisada apresentou-se com o valor de pH igual a 6,71. Na amostra analisada, a condutividade obteve valor de 33,0 mS/cm, pode-se afirmar, então, que na AP analisada está presente uma alta concentração de íons dissolvidos, justificando sua condutividade elevada, pois a quantidade de íons dissolvidos na solução influencia de forma diretamente proporcional na condutividade. A turbidez é a medida da dificuldade de um feixe de luz atravessar uma certa quantidade de água, conferindo uma aparência turva à mesma. De acordo com a Resolução n° 357/2005 do CONAMA (BRASIL, 2005), o valor máximo de turbidez que uma substância pode possuir para que seja permitido o descarte é respectivamente 40,0 NTU, entretanto a amostra de AP analisada apresentou um valor muito acima do estabelecido por tal norma, sendo de 190 NTU. A Resolução n° 357/2005 do CONAMA (BRASIL, 2005) permite o descarte de substâncias com o teor de óleos e graxas de no máximo 20 mg.L-1. Na amostra analisada, o valor obtido de TOG contido na substância foi de 38,46 mg.L-1, excedendo o permitido para descarte pelas normas vigentes, sendo necessários tratamentos para que esse teor obtido venha a diminuir posteriormente.

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