BIOLOGIA REPRODUTIVA DE ZORNIA LATIFOLIA SM. (FABACEAE) EM UMA ÁREA EM REGENERAÇÃO
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O estudo foi realizado O estudo foi desenvolvido na Estação Ecológica de Caetés, um remanescente de Floresta Atlântica, localizada no município do Paulista, Pernambuco (07º55’15” e 07º56’30”S; 34º55’15” e 34º56’30”W). Os estudos se concentraram em uma área de borda do fragmento. Para determinação do sistema reprodutivo foram realizados cinco tratamentos, utilizando-se no mínimo 30 botões em pré-antese em cada um deles. I. Polinização natural (controle): Foram marcadas flores recém-abertas e deixadas livres para a polinização; II. Autopolinização espontânea: Botões em pré-antese foram ensacados (sacos de “voil”) até o final de antese; III. Autopolinização manual: Flores previamente ensacadas foram polinizadas com o próprio pólen ou pólen de flores da mesma planta; IV. Polinização cruzada manual: Flores foram polinizadas com pólen proveniente de outros indivíduos, distantes cerca de 10 metros entre si. Os botões em pré-antese foram emasculados; V. Apomixia: Os botões em pré-antese foram emasculados e ensacados. Em todos os tratamentos foram acompanhados e contabilizados a formação de frutos e sementes. Para a análise da deposição de pólen no estigma, foram montadas lâminas semi-permanentes com o pistilo de trinta flores coletadas aleatoriamente após o período de freqüência de visitas florais. As lâminas foram coradas com carmim acético (2%) e analisadas em microscópio óptico no Laboratório de Biologia Reprodutiva de Angiospermas – Universidade Federal Rural de Pernambuco. Os grãos de pólen foram classificados em coespecífico ou interespecífico. 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