O presente texto é referência de uma pesquisa de doutoramento e faz uma análise do panorama histórico dos discursos da descentralização e autonomia no contexto de reformas na política educacional brasileira, sobretudo a partir da década de 90. Questiona a importância ou não de avaliar as próprias políticas que vão requerer autonomia nas escolas a partir de estudos de Fonseca (1998), Martins (2006), bem como dos Planos Nacionais. Avaliar a construção de tais políticas pode ajudar às instituições e professores a refletirem sobre a significação da autonomia na formulação curricular local, por meio do Projeto político-pedagógico.