O presente artigo propõe uma discussão teórico-metodológica sobre questões de identidade e diversidade, conceitos que parecem contraditórios, mas apresentam uma interdependência. Para tanto, relatamos e analisamos as experiências proporcionadas por dois projetos pedagógicos desenvolvidos nos anos letivos 2012 e 2013, Da Cultura Erudita a Cultura Popular e Lei 11.645/08 Fazer Valer, Basta Querer! respectivamente, em uma escola estadual situada na cidade de Mulungu/PB. Constatamos que a identidade não é adotada como forma de autoafirmação, mas de desqualificação de determinados grupos sociais, por isso a intervenção no âmbito educacional a fim de propiciar o oferecimento de educação de qualidade guiada por uma pedagogia com a diversidade.