Este trabalho foi elaborado no âmbito das discussões que ocorreram nos encontros da disciplina de processo didático, planejamento e avaliação, como forma de debatermos sobre o tema avaliação, no caso deste tratamos do campo da educação infantil, discorrendo como se dão as avaliações aplicadas nos alunos, principalmente no primeiro ano do ensino fundamental I. Possuindo o objetivo de analisar exercícios avaliativos que são aplicados em alunos dessa esfera, como forma de descobrirmos se esses são satisfatórios ou não no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes. O mesmo justifica-se no fato de que as escolas ainda estão muito presas às formas autoritárias e conservadoras de avaliação, sendo essas representadas através de uma prova. Dessa forma, expondo provas/avaliações que nos levarão a uma produção reflexiva sobre o tema e ainda dialogando com alguns teóricos, como forma de assegurar o que estamos expondo. Nossas preocupações estão voltadas à maneira como a escola e professores avaliam seus pequenos. Para a realização do presente artigo, utilizamos como alicerce teórico Luckesi (2008), Hoffmann (2009) e Rosemberg (2013), já como material de análise de dados, fizemos uso das avaliações de Max (nome fictício), aluno do primeiro ano do ensino fundamental I de uma escola pernambucana. Alguns resultados foram obtidos com a produção do trabalho, sendo estes de natureza insatisfatória, pois percebemos que as escolas ainda estão paradas no tempo, estancadas em um sistema de ensino o qual está vestido em avaliações que possuem como objetivo primordial, propiciar uma nota, levando assim, o aluno à reprovação ou aprovação.