CIÊNCIAS NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: A IMPORTÂNCIA DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIFERENCIADAS.
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Este trabalho descreve um relato de experiência em uma instituição privada do Recife, com estudantes do 4º e 5º anos diagnosticados com TEA. A atuação como pesquisadora participante permitiu observar desafios no processo de ensino, como a falta de formação continuada dos professores, escassez de recursos adaptados e a ausência de articulação entre os setores da escola. Em contrapartida, a disciplina de Ciências, planejada com estratégias e aliadas à linguagem acessível que favorecem a participação e o desenvolvimento dos estudantes neurodivergentes. O desempenho entre professores, o AEE e acompanhantes terapêuticos se mostrou essencial para garantir uma aprendizagem significativa. Dentre as estratégias que mais se destacaram estão as atividades com suporte visual, experiências práticas e o uso de materiais sensoriais, especialmente eficazes para estudantes com níveis 1 e 2 de suporte. 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