Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

FABULAÇÕES CRÍTICO-VISUAIS: ANÁLISE DO PROJETO “ESTÉTICA DA VISIBILIDADE” COMO PRÁXIS CONTRA-COLONIAL

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos
"2025-12-02" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 135474
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 9066
    "inscrito_id" => 11079
    "titulo" => "FABULAÇÕES CRÍTICO-VISUAIS: ANÁLISE DO PROJETO “ESTÉTICA DA VISIBILIDADE” COMO PRÁXIS CONTRA-COLONIAL"
    "resumo" => "Sob a perspectiva da interseccionalidade, este ensaio é parte da pesquisa de mestrado da autora no Instituto de Artes da UERJ e traz resultados parciais sobre uma práxis pedagógica contra-colonial em arte-educação, realizada no ano letivo de 2024 na Escola Municipal Santa Catarina. Apresentamos reflexões acerca de questões urgentes para quem luta por uma educação inclusiva sintonizada com os movimentos sociais dos povos indígenas, pessoas negras, mulheres, pessoas LGBTQIAPN+, dentre outros que desafiam os arranjos do poder nas escolas primárias, secundárias, faculdades e universidades. Infelizmente, os efeitos nefastos da colonialidade na formação do sujeito e na autoestima de nossos/as alunos/as ainda são perpetuados pelo currículo oculto e pela cultura visual adotada em muitas escolas públicas no Brasil. Neste contexto, as operações imageantes, dotadas de energia constituinte, tem na fabulação potência política para possíveis descolonizações do imaginário social do corpo discente. Contrária à repetição necrosante da ditadura das imagens coloniais, a fabulação é ato de coragem, gesto da categoria de um possível. O projeto “Estética da Visibilidade”, veio, através da arqueologia narrativa de dois livros: “Mulheres Extraordinárias” e “Enciclopédia Negra”, e da fabulação crítico-visual possibilitar a reescrita de trajetórias, como campo de criação de narrativas não-hegemônicas. Alinhada com o pensamento de pendadores/as, autores/as como Nego Bispo, Elizabeth Adams St. Pierre, Saidya Hartman, Marie-José Mondzain, Frantz Fanon, dentre outros/as, adotamos a abordagem teórico-metodológica pós-qualitativa, fundamentada na revisão bibliográfica, na experimentação e na escrevivência da autora. Propomos a ruptura com os paradigmas hegemônicos e uma abertura para a multiplicidade de dados, valorizando linguagens diversas e a experimentação. Para além dos registros convencionais, este ensaio considerou afetos, silêncios, erros, acertos, produções visuais e escritas como dados válidos e constitutivos do processo de pesquisa"
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV214_ID11079_TB9066_22072025165232.pdf"
    "created_at" => "2025-12-08 15:50:24"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANDREA LANA BRAGA COSTA"
    "autor_nome_curto" => "ANDREA Lana"
    "autor_email" => "andrealanaprofe@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 135474
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 9066
    "inscrito_id" => 11079
    "titulo" => "FABULAÇÕES CRÍTICO-VISUAIS: ANÁLISE DO PROJETO “ESTÉTICA DA VISIBILIDADE” COMO PRÁXIS CONTRA-COLONIAL"
    "resumo" => "Sob a perspectiva da interseccionalidade, este ensaio é parte da pesquisa de mestrado da autora no Instituto de Artes da UERJ e traz resultados parciais sobre uma práxis pedagógica contra-colonial em arte-educação, realizada no ano letivo de 2024 na Escola Municipal Santa Catarina. Apresentamos reflexões acerca de questões urgentes para quem luta por uma educação inclusiva sintonizada com os movimentos sociais dos povos indígenas, pessoas negras, mulheres, pessoas LGBTQIAPN+, dentre outros que desafiam os arranjos do poder nas escolas primárias, secundárias, faculdades e universidades. Infelizmente, os efeitos nefastos da colonialidade na formação do sujeito e na autoestima de nossos/as alunos/as ainda são perpetuados pelo currículo oculto e pela cultura visual adotada em muitas escolas públicas no Brasil. Neste contexto, as operações imageantes, dotadas de energia constituinte, tem na fabulação potência política para possíveis descolonizações do imaginário social do corpo discente. Contrária à repetição necrosante da ditadura das imagens coloniais, a fabulação é ato de coragem, gesto da categoria de um possível. O projeto “Estética da Visibilidade”, veio, através da arqueologia narrativa de dois livros: “Mulheres Extraordinárias” e “Enciclopédia Negra”, e da fabulação crítico-visual possibilitar a reescrita de trajetórias, como campo de criação de narrativas não-hegemônicas. Alinhada com o pensamento de pendadores/as, autores/as como Nego Bispo, Elizabeth Adams St. Pierre, Saidya Hartman, Marie-José Mondzain, Frantz Fanon, dentre outros/as, adotamos a abordagem teórico-metodológica pós-qualitativa, fundamentada na revisão bibliográfica, na experimentação e na escrevivência da autora. Propomos a ruptura com os paradigmas hegemônicos e uma abertura para a multiplicidade de dados, valorizando linguagens diversas e a experimentação. Para além dos registros convencionais, este ensaio considerou afetos, silêncios, erros, acertos, produções visuais e escritas como dados válidos e constitutivos do processo de pesquisa"
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV214_ID11079_TB9066_22072025165232.pdf"
    "created_at" => "2025-12-08 15:50:24"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANDREA LANA BRAGA COSTA"
    "autor_nome_curto" => "ANDREA Lana"
    "autor_email" => "andrealanaprofe@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Sob a perspectiva da interseccionalidade, este ensaio é parte da pesquisa de mestrado da autora no Instituto de Artes da UERJ e traz resultados parciais sobre uma práxis pedagógica contra-colonial em arte-educação, realizada no ano letivo de 2024 na Escola Municipal Santa Catarina. Apresentamos reflexões acerca de questões urgentes para quem luta por uma educação inclusiva sintonizada com os movimentos sociais dos povos indígenas, pessoas negras, mulheres, pessoas LGBTQIAPN+, dentre outros que desafiam os arranjos do poder nas escolas primárias, secundárias, faculdades e universidades. Infelizmente, os efeitos nefastos da colonialidade na formação do sujeito e na autoestima de nossos/as alunos/as ainda são perpetuados pelo currículo oculto e pela cultura visual adotada em muitas escolas públicas no Brasil. Neste contexto, as operações imageantes, dotadas de energia constituinte, tem na fabulação potência política para possíveis descolonizações do imaginário social do corpo discente. Contrária à repetição necrosante da ditadura das imagens coloniais, a fabulação é ato de coragem, gesto da categoria de um possível. O projeto “Estética da Visibilidade”, veio, através da arqueologia narrativa de dois livros: “Mulheres Extraordinárias” e “Enciclopédia Negra”, e da fabulação crítico-visual possibilitar a reescrita de trajetórias, como campo de criação de narrativas não-hegemônicas. Alinhada com o pensamento de pendadores/as, autores/as como Nego Bispo, Elizabeth Adams St. Pierre, Saidya Hartman, Marie-José Mondzain, Frantz Fanon, dentre outros/as, adotamos a abordagem teórico-metodológica pós-qualitativa, fundamentada na revisão bibliográfica, na experimentação e na escrevivência da autora. Propomos a ruptura com os paradigmas hegemônicos e uma abertura para a multiplicidade de dados, valorizando linguagens diversas e a experimentação. Para além dos registros convencionais, este ensaio considerou afetos, silêncios, erros, acertos, produções visuais e escritas como dados válidos e constitutivos do processo de pesquisa

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.