Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

TRANS-IDENTIDADE: UMA ANÁLISE DO PERCURSO ESCOLAR DE TRANSSEXUAIS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO DO CEARÁ – CAMPUS BOA VIAGEM.

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O Estado brasileiro tem avançado positivamente quanto a formulações de legislações favoráveis a população LGBTQIAPN+. Embora existam leis e políticas públicas, a aplicação e acesso a esses direitos por parte desta comunidade ainda são limitados devido à discriminação, preconceito e falta de estrutura em algumas instituições educacionais. Nesses espaços, ocorrem experiências mais diretas em relação ao reconhecimento de direitos de pessoas transsexuais, travestis e não bináries, o uso do nome social, (Brasil, 2016) e o reconhecimento do direito a se apresentarem em conformidade com sua identidade de gênero ainda são espaços de constrangimento e negações (Carreira e Lopes, 2022). A pesquisa qualitativa apresenta relatos de estudantes de Licenciatura em Química do IFCE, campus Boa Viagem, sobre sua trajetória acadêmica diante do reconhecimento de sua identidade de gênero e apresentação social. Ademais, debatemos a historicidade do uso do nome social em relação a legislação e suas interfaces com a política educacional e processos educacionais relacionados as pessoas Transsexuais, no IFCE, por meio da análise formativa presente nos documentos institucionais com aporte teórico em Louro (1997); Silva (2011); Grossi (2018); Bento (2011); Butler, (2003); Vianna e Unbehaum (2004). A pesquisa de relato de experiências de dois (2) jovens estudantes de Licenciatura em Química do IFCE, visa documentar experiências, com o intuito de contribuir para a avaliação e ações pertinentes aos processos educacionais quanto ao reconhecimento e afirmação de direitos das pessoas transsexuais. A narrativa se baseia no uso de entrevistas e observação sobre histórias de vida e trajetória acadêmica de modo que a escrevivência, tomando Conceição Evaristo, esteja centrada na produção de sentido dos próprios sujeitos envolvidos na narrativa (Bossi, 1994; Archad, 1999). Deste modo, a pesquisa contribui para os debates sobre direitos de pessoas LGBTQIAPN+, processos educacionais e experiência de vida a partir da efetivação do nome social em espaços educacionais.

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