Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

CINE DEBATE COM UM TERRITÓRIO DE ENCANTAMENTO: UMA EXPERIÊNCIA FORMATIVA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA À LUZ DO PENSAMENTO DE NÊGO BISPO.

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O cine-debate é uma prática pedagógica que proporciona a constituição de um espaço coletivo de reflexão, diálogo e construção de saberes a partir de experiências sensíveis. Dessa forma é possível valorizar modos e conhecimentos que emergem da experiência, da oralidade, da convivência e da relação com o território (BISPO, 2022). Esse estudo apresenta o “cine-debate”, na formação inicial de professores na EaD, como uma estratégia de promoção de uma educação mais sensível, plural, decolonizadora e ligada à vida concreta dos licenciados e sua comunidade, promovendo espaços informativos e formativos, a partir do encontro com diferentes modos de ser e saber. Ao propiciar uma abordagem transdisciplinar deslocamos os problemas reais do contexto educacional, possibilitando uma formação integral e humanizada. Por meio da apresentação de filmes, selecionados a partir dos interesses dos professores em formação, foram e são possíveis, pela análise das narrativas (BARDIN, 2016) o desenvolvimento das seguintes conexões (BISPO, 2023): reexistência e encantamento- discussão das possíveis formas de resistência e existência, sensibilizando novos sentidos para viver e aprender. A partir da escuta permitimos o encantamento e a reinvenção do modo de ver o mundo; saberes não colonizados – a escolha do filme e as discussões abertas propostas valorizam os saberes coletivos por meio das vivências, das culturas populares e outras epistemologias; educação como prática de território– reforça que o saber é inseparável do território e das práticas comunitárias e, por meio da apresentação de filmes/documentários/curtas, rompemos com a ideia da sala de aula como espaço isolado e específico para o desenvolvimento de conteúdos fragmentados, aproximando o processo educativo das práticas de convivência e coletividade; tempo próprio de aprendizado – o tempo do filme, da escuta atenta das múltiplas vozes presentes, das interações, instiga um novo ritmo de aprendizado, mais pausado, mais profundo e aberto à reflexão e novas interpretações.

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