Nesse estudo, foi abordada “A importância da universidade aberta para qualidade de vida da pessoa idosa”, tendo como objetivos específicos identificar os motivos que levam as pessoas idosas a participar da universidade aberta e analisar os reflexos deste na vida pessoal e social dos sujeitos desse estudo. Este estudo é de natureza qualitativa, exploratória e de campo. Para análise dos dados foi utilizado o método dialético por fornecer bases para uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade. Teve-se como referencial teórico Frutuoso (1996), Oliveira (1999), Palma (2000) e Zimerman (2000), dentre outros. O presente estudo foi realizado no período de setembro a novembro de 2014. Este trabalho aponta que o envelhecimento é um processo inevitável, e na sociedade brasileira é cercado de estereótipos e preconceitos como: incapaz, trapo velho, improdutivo e até mesmo como um problema social. Para coleta de dados fez-se uso dos seguintes instrumentos: roteiro de entrevista, documentos do programa e literatura que trabalham essa temática. De acordo com o estudo realizado constatou-se que a universidade aberta denominados de programas e projetos de extensão universitária para idosos vem contribuindo significativamente com a qualidade de vida dos seus participantes por meio de uma educação gerontológica e da convivência entre gerações. Assim, pretende-se contribuir para uma melhor compreensão sobre o processo de envelhecimento da pessoa idosa e ao mesmo tempo, ultrapassar a visão estigmatizaste e equivocada que o envelhecimento é um problema.