Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM IDOSOS SUBMETIDOS À TERAPIA HEMODIALÍTICA

Palavra-chaves: IDOSO, HIPERTENSÃO, HEMODIÁLISE Pôster (PO) Práticas Clínicas e Terapêuticas direcionadas a Pessoa Idosa
"2015-09-24 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 12699
    "edicao_id" => 36
    "trabalho_id" => 919
    "inscrito_id" => 1998
    "titulo" => "PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM IDOSOS SUBMETIDOS À TERAPIA HEMODIALÍTICA"
    "resumo" => "Com o envelhecimento, doenças não transmissíveis tais como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes melittus (DM) tornam-se mais prevalentes. Por serem as duas maiores causas de doença renal crônica (DRC) em nosso meio, é compreensível que nos últimos anos estejamos testemunhando a enorme demanda de terapia renal substitutiva (TRS) para pacientes idosos. Por outro lado, avanços terapêuticos no controle de outras patologias que frequentemente acometem essa população, tais como as doenças cardiovasculares (DCV) e as neoplasias, têm proporcionado maior sobrevida a esses pacientes, permitindo-lhes alcançar o estágio 5 da DRC. Essas razões fazem com que esse grupo especial de pacientes represente atualmente o maior grupo em diálise e o que mais cresce quando consideramos a incidência de diálise por faixa etária. A HAS além de ser a principal causa de doença renal, configura-se como um marcador independe de mortalidade nestes pacientes. Objetivo: Estimar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica em pacientes idosos submetidos a tratamento hemodialítico e a frequência dos anti-hipertensivos utilizados no tratamento. Metodologia: trabalho descritivo do tipo prevalência analítico observacional transversal realizado no Centro de Nefrologia da cidade de Juazeiro do Norte-CE, os dados foram coletados diretamente da folha de sala utilizada durante a sessão de hemodiálise; na mesma consta a idade, sexo e a classe dos anti-hipertensivos utilizados. Após extraídos os dados brutos, utilizou-se uma planilha do Excel para tabulação e análise dos mesmos. Variáveis estudadas: sexo, idade, diagnóstico de HAS e medicações utilizadas. Resultados e discussão: Dos 164 pacientes em hemodiálise no dia da pesquisa, 57 tinham idade superior ou igual a 60 anos (34,75%), 36 eram do sexo masculino (63,15%) e 21 do feminino (36,84%), a média de idade foi de 72,26 anos, sendo que 28 idosos (49,12%) possuíam diagnóstico de HAS estabelecido; as classes de anti-hipertensivos utilizadas foram: bloqueador de canais de cálcio e betabloqueadores, ambos com (21,57%), bloqueadores do receptor da angiotensina 2 ( 19,6%), diuréticos de alça (15,68%), IECA ( 9,8%) , agonista alfa central ( 9,8%) e nitrato (1,96%). Os resultados apresentados se assemelham ao descrito na literatura  e apesar de existir drogas mais prescritas do que outras, não existe consenso sobre qual classe de anti-hipertensivos seria melhor no paciente idoso hipertenso e dialítico, com apenas algumas evidências de que certas classes tenham algum efeito positivo na morbimortalidade. Conclusões: Verificou-se uma alta prevalência de idosos no serviço de dialise estudado sendo o sexo masculino mais freqüente.Com relação às classes de medicamentos anti-hipertensivos mais  empregados, os betabloqueadores e os bloqueadores de canais de cálcio destacaram-se, tal dado se justifica provavelmente pelo fato de serem comumente indicados em pacientes com potencial ou doença cardiovascular estabelecida."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Práticas Clínicas e Terapêuticas direcionadas a Pessoa Idosa"
    "palavra_chave" => "IDOSO, HIPERTENSÃO, HEMODIÁLISE"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV040_MD4_SA3_ID1998_27082015212551.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:59"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:43:16"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MIKHAEL RANIER LEITE RAMALHO"
    "autor_nome_curto" => "MIKHAEL RANIER"
    "autor_email" => "mikhael.ramalho@hotmail.c"
    "autor_ies" => "FACULDADE DE MEDICINA ESTÁCIO DE JUAZEIRO DO NORTE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-cieh"
    "edicao_nome" => "Anais IV CIEH"
    "edicao_evento" => "IV Congresso Internacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2015
    "edicao_pasta" => "anais/cieh/2015"
    "edicao_logo" => "5e49e629f3441_16022020220233.png"
    "edicao_capa" => "5f182cb905404_22072020091033.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2015-09-24 00:00:00"
    "publicacao_id" => 10
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)"
    "publicacao_codigo" => "2318-0854"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 12699
    "edicao_id" => 36
    "trabalho_id" => 919
    "inscrito_id" => 1998
    "titulo" => "PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM IDOSOS SUBMETIDOS À TERAPIA HEMODIALÍTICA"
    "resumo" => "Com o envelhecimento, doenças não transmissíveis tais como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes melittus (DM) tornam-se mais prevalentes. Por serem as duas maiores causas de doença renal crônica (DRC) em nosso meio, é compreensível que nos últimos anos estejamos testemunhando a enorme demanda de terapia renal substitutiva (TRS) para pacientes idosos. Por outro lado, avanços terapêuticos no controle de outras patologias que frequentemente acometem essa população, tais como as doenças cardiovasculares (DCV) e as neoplasias, têm proporcionado maior sobrevida a esses pacientes, permitindo-lhes alcançar o estágio 5 da DRC. Essas razões fazem com que esse grupo especial de pacientes represente atualmente o maior grupo em diálise e o que mais cresce quando consideramos a incidência de diálise por faixa etária. A HAS além de ser a principal causa de doença renal, configura-se como um marcador independe de mortalidade nestes pacientes. Objetivo: Estimar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica em pacientes idosos submetidos a tratamento hemodialítico e a frequência dos anti-hipertensivos utilizados no tratamento. Metodologia: trabalho descritivo do tipo prevalência analítico observacional transversal realizado no Centro de Nefrologia da cidade de Juazeiro do Norte-CE, os dados foram coletados diretamente da folha de sala utilizada durante a sessão de hemodiálise; na mesma consta a idade, sexo e a classe dos anti-hipertensivos utilizados. Após extraídos os dados brutos, utilizou-se uma planilha do Excel para tabulação e análise dos mesmos. Variáveis estudadas: sexo, idade, diagnóstico de HAS e medicações utilizadas. Resultados e discussão: Dos 164 pacientes em hemodiálise no dia da pesquisa, 57 tinham idade superior ou igual a 60 anos (34,75%), 36 eram do sexo masculino (63,15%) e 21 do feminino (36,84%), a média de idade foi de 72,26 anos, sendo que 28 idosos (49,12%) possuíam diagnóstico de HAS estabelecido; as classes de anti-hipertensivos utilizadas foram: bloqueador de canais de cálcio e betabloqueadores, ambos com (21,57%), bloqueadores do receptor da angiotensina 2 ( 19,6%), diuréticos de alça (15,68%), IECA ( 9,8%) , agonista alfa central ( 9,8%) e nitrato (1,96%). Os resultados apresentados se assemelham ao descrito na literatura  e apesar de existir drogas mais prescritas do que outras, não existe consenso sobre qual classe de anti-hipertensivos seria melhor no paciente idoso hipertenso e dialítico, com apenas algumas evidências de que certas classes tenham algum efeito positivo na morbimortalidade. Conclusões: Verificou-se uma alta prevalência de idosos no serviço de dialise estudado sendo o sexo masculino mais freqüente.Com relação às classes de medicamentos anti-hipertensivos mais  empregados, os betabloqueadores e os bloqueadores de canais de cálcio destacaram-se, tal dado se justifica provavelmente pelo fato de serem comumente indicados em pacientes com potencial ou doença cardiovascular estabelecida."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Práticas Clínicas e Terapêuticas direcionadas a Pessoa Idosa"
    "palavra_chave" => "IDOSO, HIPERTENSÃO, HEMODIÁLISE"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV040_MD4_SA3_ID1998_27082015212551.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:59"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:43:16"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MIKHAEL RANIER LEITE RAMALHO"
    "autor_nome_curto" => "MIKHAEL RANIER"
    "autor_email" => "mikhael.ramalho@hotmail.c"
    "autor_ies" => "FACULDADE DE MEDICINA ESTÁCIO DE JUAZEIRO DO NORTE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-cieh"
    "edicao_nome" => "Anais IV CIEH"
    "edicao_evento" => "IV Congresso Internacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2015
    "edicao_pasta" => "anais/cieh/2015"
    "edicao_logo" => "5e49e629f3441_16022020220233.png"
    "edicao_capa" => "5f182cb905404_22072020091033.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2015-09-24 00:00:00"
    "publicacao_id" => 10
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)"
    "publicacao_codigo" => "2318-0854"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

Com o envelhecimento, doenças não transmissíveis tais como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes melittus (DM) tornam-se mais prevalentes. Por serem as duas maiores causas de doença renal crônica (DRC) em nosso meio, é compreensível que nos últimos anos estejamos testemunhando a enorme demanda de terapia renal substitutiva (TRS) para pacientes idosos. Por outro lado, avanços terapêuticos no controle de outras patologias que frequentemente acometem essa população, tais como as doenças cardiovasculares (DCV) e as neoplasias, têm proporcionado maior sobrevida a esses pacientes, permitindo-lhes alcançar o estágio 5 da DRC. Essas razões fazem com que esse grupo especial de pacientes represente atualmente o maior grupo em diálise e o que mais cresce quando consideramos a incidência de diálise por faixa etária. A HAS além de ser a principal causa de doença renal, configura-se como um marcador independe de mortalidade nestes pacientes. Objetivo: Estimar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica em pacientes idosos submetidos a tratamento hemodialítico e a frequência dos anti-hipertensivos utilizados no tratamento. Metodologia: trabalho descritivo do tipo prevalência analítico observacional transversal realizado no Centro de Nefrologia da cidade de Juazeiro do Norte-CE, os dados foram coletados diretamente da folha de sala utilizada durante a sessão de hemodiálise; na mesma consta a idade, sexo e a classe dos anti-hipertensivos utilizados. Após extraídos os dados brutos, utilizou-se uma planilha do Excel para tabulação e análise dos mesmos. Variáveis estudadas: sexo, idade, diagnóstico de HAS e medicações utilizadas. Resultados e discussão: Dos 164 pacientes em hemodiálise no dia da pesquisa, 57 tinham idade superior ou igual a 60 anos (34,75%), 36 eram do sexo masculino (63,15%) e 21 do feminino (36,84%), a média de idade foi de 72,26 anos, sendo que 28 idosos (49,12%) possuíam diagnóstico de HAS estabelecido; as classes de anti-hipertensivos utilizadas foram: bloqueador de canais de cálcio e betabloqueadores, ambos com (21,57%), bloqueadores do receptor da angiotensina 2 ( 19,6%), diuréticos de alça (15,68%), IECA ( 9,8%) , agonista alfa central ( 9,8%) e nitrato (1,96%). Os resultados apresentados se assemelham ao descrito na literatura e apesar de existir drogas mais prescritas do que outras, não existe consenso sobre qual classe de anti-hipertensivos seria melhor no paciente idoso hipertenso e dialítico, com apenas algumas evidências de que certas classes tenham algum efeito positivo na morbimortalidade. Conclusões: Verificou-se uma alta prevalência de idosos no serviço de dialise estudado sendo o sexo masculino mais freqüente.Com relação às classes de medicamentos anti-hipertensivos mais empregados, os betabloqueadores e os bloqueadores de canais de cálcio destacaram-se, tal dado se justifica provavelmente pelo fato de serem comumente indicados em pacientes com potencial ou doença cardiovascular estabelecida.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.