O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurológica complexa que afeta o desenvolvimento social, comunicativo e comportamental de indivíduos, não é uma doença, e sim uma condição genética que inclui uma soma de fatores comportamentais, na qual implica o comportamento social, a linguagem e comunicação, além de diferentes especificidades individuais. O autismo não ocorre da mesma maneira em todos, cada caso tem suas características. No contexto pedagógico, a inclusão de crianças diagnosticadas com autismo, têm se destacado em meio a educação. Através de práticas de ensino e inclusivas, formação docente, promovendo um ambiente receptivo e compreensível para as acrianças. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo discutir o impacto do Transtorno do Espectro autista na experiência educacional na educação infantil e identificar as estratégias eficazes para a inclusão e suporte as crianças com TEA. A pesquisa é de abordagem qualitativa, e revisão biblioteca. A base teórica inclui autores como: Tanaka (2017), Ferro, Mendonça e Silva (2022), Zuza et al. (2017). Os documentos norteadores abrangem a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (1996); a Política Nacional de Educação Especial de (1994), Base Nacional Comum Curricular (2018), dentre outros. Os resultados permitem afirmar que a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil é fundamental para promover o desenvolvimento integral dessas crianças, fornecendo-lhes oportunidades significativas de aprendizado e interação social. Através de intervenções adequadas e suporte especializado, é possível observar melhorias nas habilidades comunicativas, sociais e acadêmicas das crianças com TEA, além de uma maior aceitação e compreensão por parte de seus colegas de classe. No entanto, também fica evidente a necessidade de formação contínua para os educadores, bem como de políticas educacionais inclusivas que garantam recursos e apoio adequados para a implementação de práticas inclusivas na Educação Infantil.