Este estudo foca na condução de aulas de reforço dinâmicas sobre ligações químicas para duas turmas de nono ano, visando aprimorar a compreensão do conteúdo de maneira inclusiva. O objetivo central é implementar uma abordagem pedagógica acessível, incorporando métodos interativos e recursos visuais para tornar a química mais significativa. Diante da baixa motivação dos estudantes, a estratégia visa superar a percepção de uniformidade associada às aulas tradicionais. A intervenção ocorreu na Escola Municipal João Ribeiro, Codó, Maranhão, com uma aula de reforço interativa e jogos em equipe para consolidar conhecimentos. O desafio central foi a inclusão de alunos no espectro autista, evidenciando a carência de suporte especializado.Os resultados apontam impacto positivo, com engajamento durante atividades lúdicas e colaboração em equipe. Contudo, destaca-se a necessidade de suporte individualizado para alunos autistas. Apenas um aluno, com auxílio profissional, atingiu plenamente os objetivos propostos. Conclui-se que a abordagem pedagógica é eficaz, mas a inclusão plena demanda recursos especializados, ressaltando a complexidade da educação inclusiva. Este estudo contribui para a discussão sobre práticas pedagógicas inclusivas, enfatizando a importância de métodos objetivos e suporte personalizado para alcançar a equidade educacional.