Artigo Anais XI CONAGES

ANAIS de Evento

ISSN: 2177-4781

SEXUALIDADE FEMININA: UMA VIA DE DOMINAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO NAS RELAÇÕES DE GÊNERO

Palavra-chaves: MULHER, SEXUALIDADE, GÊNERO Pôster (PO) / Poster Submission Gênero, Sexualidades e Modos de Subjetivação
"2015-06-03 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 10855
    "edicao_id" => 31
    "trabalho_id" => 152
    "inscrito_id" => 966
    "titulo" => "SEXUALIDADE FEMININA: UMA VIA DE DOMINAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO NAS RELAÇÕES DE GÊNERO"
    "resumo" => "Analisar a sexualidade feminina como uma via de dominação e discriminação nas relações de gênero, percebendo suas implicações na sociedade contemporânea é necessário partir da análise e identificar os fatores que historicamente contribuíram para a submissão feminina ao longo dos séculos, apontando à importância em viver bem a sexualidade para uma vida integrada e livre. Para isso, é preciso discutir as determinações patriarcais capitalistas que medeiam a sexualidade e relações de gênero nos tempos atuais, para que também se possa Diagnosticar os ranços conservadores que perpassam o Estado nas relações de gênero e nas práticas educacionais. Depois de muitas batalhas, é preciso identificar algumas conquistas feitas pelas mulheres, sobretudo, através da luta e das reivindicações dos movimentos feministas. A metodologia usada foi a pesquisa bibliográfica quali-quantitativa, que tanto à luz das abordagens das/os autores e autoras consultadas/os, bem com os questionários aplicados  às mulheres do CRASI  de Pombal, observa-se que na sociedade vigente o sexo feminino ainda vive inúmeras formas de dominação, seja por determinações culturais secularmente postas, seja pela ausência de políticas verdadeiramente universais, que inclua e emancipe a mulher   politicamente e dê a ela a liberdade de empoderamento  do seu próprio ser. Quando interrogadas acerca da participação da mulher na vida pública, apenas 17% delas disseram estar satisfeitas, enquanto que 83% delas demostram-se insatisfeita com a participação feminina na política, assim como, com as ações do Estado para incluí-la. Após a realização desta pesquisa, surgem sentimentos distintos, primeiro pelo fato de se reportar aos séculos passados e deparar-se com tantas imposições culturalmente impostas à mulher.  Por saber que muitas dessas imposições continuam presentes na atualidade, anulando a vida de muitas dessas mulheres.  Infelizmente ainda não se alcançou a liberdade de viver bem a sexualidade de maneira integral, sem o julgamento e a submissão ao ser masculino.  Esta afirmação se dá, quando analisando  a visão das mulheres em relação a este tema, 67%  delas, não conseguem tratar e discutir sua própria sexualidade.  Contudo, há também no âmago feminino uma imensa alegria pelas conquistas já feitas, pelos direitos consolidados, pelas mentalidades mudadas a começar de muitas de mulheres e partindo para alguns homens que juntos, anseiam pelo um mundo melhor, sem desigualdades e preconceitos.  Partindo deste pressuposto, acredita-se na possibilidade de vivenciar novas relações de gênero, em uma sociedade que respeite as diferenças biológicas inerentes a cada sexo, todavia, que não haja desigualdades nos direitos."
    "modalidade" => "Pôster (PO) / Poster Submission"
    "area_tematica" => "Gênero, Sexualidades e Modos de Subjetivação"
    "palavra_chave" => "MULHER, SEXUALIDADE, GÊNERO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV046_MD4_SA4_ID966_23042015133511.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:57"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:14:41"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "IZAIRANE DUTRA DE SOUSA"
    "autor_nome_curto" => "IZAIRANE"
    "autor_email" => "izairane-dutra@hotmail.co"
    "autor_ies" => "UFCG"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-conages"
    "edicao_nome" => "Anais XI CONAGES"
    "edicao_evento" => "XI Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2015
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2015"
    "edicao_logo" => "5e4d926732858_19022020165415.jpg"
    "edicao_capa" => "5f1840e819853_22072020103640.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2015-06-03 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 10855
    "edicao_id" => 31
    "trabalho_id" => 152
    "inscrito_id" => 966
    "titulo" => "SEXUALIDADE FEMININA: UMA VIA DE DOMINAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO NAS RELAÇÕES DE GÊNERO"
    "resumo" => "Analisar a sexualidade feminina como uma via de dominação e discriminação nas relações de gênero, percebendo suas implicações na sociedade contemporânea é necessário partir da análise e identificar os fatores que historicamente contribuíram para a submissão feminina ao longo dos séculos, apontando à importância em viver bem a sexualidade para uma vida integrada e livre. Para isso, é preciso discutir as determinações patriarcais capitalistas que medeiam a sexualidade e relações de gênero nos tempos atuais, para que também se possa Diagnosticar os ranços conservadores que perpassam o Estado nas relações de gênero e nas práticas educacionais. Depois de muitas batalhas, é preciso identificar algumas conquistas feitas pelas mulheres, sobretudo, através da luta e das reivindicações dos movimentos feministas. A metodologia usada foi a pesquisa bibliográfica quali-quantitativa, que tanto à luz das abordagens das/os autores e autoras consultadas/os, bem com os questionários aplicados  às mulheres do CRASI  de Pombal, observa-se que na sociedade vigente o sexo feminino ainda vive inúmeras formas de dominação, seja por determinações culturais secularmente postas, seja pela ausência de políticas verdadeiramente universais, que inclua e emancipe a mulher   politicamente e dê a ela a liberdade de empoderamento  do seu próprio ser. Quando interrogadas acerca da participação da mulher na vida pública, apenas 17% delas disseram estar satisfeitas, enquanto que 83% delas demostram-se insatisfeita com a participação feminina na política, assim como, com as ações do Estado para incluí-la. Após a realização desta pesquisa, surgem sentimentos distintos, primeiro pelo fato de se reportar aos séculos passados e deparar-se com tantas imposições culturalmente impostas à mulher.  Por saber que muitas dessas imposições continuam presentes na atualidade, anulando a vida de muitas dessas mulheres.  Infelizmente ainda não se alcançou a liberdade de viver bem a sexualidade de maneira integral, sem o julgamento e a submissão ao ser masculino.  Esta afirmação se dá, quando analisando  a visão das mulheres em relação a este tema, 67%  delas, não conseguem tratar e discutir sua própria sexualidade.  Contudo, há também no âmago feminino uma imensa alegria pelas conquistas já feitas, pelos direitos consolidados, pelas mentalidades mudadas a começar de muitas de mulheres e partindo para alguns homens que juntos, anseiam pelo um mundo melhor, sem desigualdades e preconceitos.  Partindo deste pressuposto, acredita-se na possibilidade de vivenciar novas relações de gênero, em uma sociedade que respeite as diferenças biológicas inerentes a cada sexo, todavia, que não haja desigualdades nos direitos."
    "modalidade" => "Pôster (PO) / Poster Submission"
    "area_tematica" => "Gênero, Sexualidades e Modos de Subjetivação"
    "palavra_chave" => "MULHER, SEXUALIDADE, GÊNERO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV046_MD4_SA4_ID966_23042015133511.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:57"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:14:41"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "IZAIRANE DUTRA DE SOUSA"
    "autor_nome_curto" => "IZAIRANE"
    "autor_email" => "izairane-dutra@hotmail.co"
    "autor_ies" => "UFCG"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-conages"
    "edicao_nome" => "Anais XI CONAGES"
    "edicao_evento" => "XI Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2015
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2015"
    "edicao_logo" => "5e4d926732858_19022020165415.jpg"
    "edicao_capa" => "5f1840e819853_22072020103640.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2015-06-03 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 03 de junho de 2015

Resumo

Analisar a sexualidade feminina como uma via de dominação e discriminação nas relações de gênero, percebendo suas implicações na sociedade contemporânea é necessário partir da análise e identificar os fatores que historicamente contribuíram para a submissão feminina ao longo dos séculos, apontando à importância em viver bem a sexualidade para uma vida integrada e livre. Para isso, é preciso discutir as determinações patriarcais capitalistas que medeiam a sexualidade e relações de gênero nos tempos atuais, para que também se possa Diagnosticar os ranços conservadores que perpassam o Estado nas relações de gênero e nas práticas educacionais. Depois de muitas batalhas, é preciso identificar algumas conquistas feitas pelas mulheres, sobretudo, através da luta e das reivindicações dos movimentos feministas. A metodologia usada foi a pesquisa bibliográfica quali-quantitativa, que tanto à luz das abordagens das/os autores e autoras consultadas/os, bem com os questionários aplicados às mulheres do CRASI de Pombal, observa-se que na sociedade vigente o sexo feminino ainda vive inúmeras formas de dominação, seja por determinações culturais secularmente postas, seja pela ausência de políticas verdadeiramente universais, que inclua e emancipe a mulher politicamente e dê a ela a liberdade de empoderamento do seu próprio ser. Quando interrogadas acerca da participação da mulher na vida pública, apenas 17% delas disseram estar satisfeitas, enquanto que 83% delas demostram-se insatisfeita com a participação feminina na política, assim como, com as ações do Estado para incluí-la. Após a realização desta pesquisa, surgem sentimentos distintos, primeiro pelo fato de se reportar aos séculos passados e deparar-se com tantas imposições culturalmente impostas à mulher. Por saber que muitas dessas imposições continuam presentes na atualidade, anulando a vida de muitas dessas mulheres. Infelizmente ainda não se alcançou a liberdade de viver bem a sexualidade de maneira integral, sem o julgamento e a submissão ao ser masculino. Esta afirmação se dá, quando analisando a visão das mulheres em relação a este tema, 67% delas, não conseguem tratar e discutir sua própria sexualidade. Contudo, há também no âmago feminino uma imensa alegria pelas conquistas já feitas, pelos direitos consolidados, pelas mentalidades mudadas a começar de muitas de mulheres e partindo para alguns homens que juntos, anseiam pelo um mundo melhor, sem desigualdades e preconceitos. Partindo deste pressuposto, acredita-se na possibilidade de vivenciar novas relações de gênero, em uma sociedade que respeite as diferenças biológicas inerentes a cada sexo, todavia, que não haja desigualdades nos direitos.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.