Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

NEURODIVERGENTES EM SALA DE AULA E OS DESAFIOS PARA OS EDUCADORES NO ENSINO FUNDAMENTAL II

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 10 - Educação Especial
"2023-12-11 16:46:51" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 101330
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 9093
    "inscrito_id" => 25366
    "titulo" => "NEURODIVERGENTES EM SALA DE AULA E OS DESAFIOS PARA OS EDUCADORES NO ENSINO FUNDAMENTAL II"
    "resumo" => "Especialistas defendem que os profissionais da educação devem se apropriar da neurociência para compreender as diferentes perspectivas de aprendizagem. O Ensino Fundamental é a etapa mais longa da educação básica atendendo estudantes entre 6 e 14 anos, sendo os últimos quatro anos o período em que estes consolidam os aspectos físicos, cognitivos, sociais, emocionais, entre outros. A neurodivergência se acentua nessa etapa de ensino e amplia as dificuldades do professor, visto que, contempla os alunos cujo funcionamento cognitivo ou neurológico opera de maneira diferente. Essa definição inclui o transtorno do espectro autista (TEA) e o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), pessoas com altas habilidades/superdotação (AH/ SD), dentre outras. Este artigo analisa os desafios e principais dificuldades enfrentados pelos professores na prática docente em trabalhar esses transtornos com alunos no Ensino Fundamental II. A pesquisa foi pautada na holística do direito à inclusão dos neurodivergentes e nas dificuldades dos educadores em atender as necessidades educativas especiais condizente com a legislação na rede regular de ensino. O objetivo geral do estudo é investigar os limites e possibilidades dos docentes em adequar sua metodologia de ensino para garantir o progresso e a permanência desses alunos na escola. A metodologia aplicada na pesquisa foi de cunho qualitativa e bibliográfica. Constatou-se no resultado das entrevistas a necessidade do docente em conhecer o embasamento da neurociência para potencializar o desenvolvimento dos neurodivergentes com práticas pedagógicas que evitem a exclusão. Palavras-chave: Neurodiversidade; inclusão; autismo"
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV185_MD1_ID25366_TB9093_03102023232412.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:30"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARIA APARECIDA ESMERALDO MARTINS MOURÃO"
    "autor_nome_curto" => "Aparecida"
    "autor_email" => "aparecidaesmeraldo@gmail."
    "autor_ies" => "OUTRA / MINHA INSTITUIÇÃO NÃO ESTÁ NA LISTA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 101330
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 9093
    "inscrito_id" => 25366
    "titulo" => "NEURODIVERGENTES EM SALA DE AULA E OS DESAFIOS PARA OS EDUCADORES NO ENSINO FUNDAMENTAL II"
    "resumo" => "Especialistas defendem que os profissionais da educação devem se apropriar da neurociência para compreender as diferentes perspectivas de aprendizagem. O Ensino Fundamental é a etapa mais longa da educação básica atendendo estudantes entre 6 e 14 anos, sendo os últimos quatro anos o período em que estes consolidam os aspectos físicos, cognitivos, sociais, emocionais, entre outros. A neurodivergência se acentua nessa etapa de ensino e amplia as dificuldades do professor, visto que, contempla os alunos cujo funcionamento cognitivo ou neurológico opera de maneira diferente. Essa definição inclui o transtorno do espectro autista (TEA) e o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), pessoas com altas habilidades/superdotação (AH/ SD), dentre outras. Este artigo analisa os desafios e principais dificuldades enfrentados pelos professores na prática docente em trabalhar esses transtornos com alunos no Ensino Fundamental II. A pesquisa foi pautada na holística do direito à inclusão dos neurodivergentes e nas dificuldades dos educadores em atender as necessidades educativas especiais condizente com a legislação na rede regular de ensino. O objetivo geral do estudo é investigar os limites e possibilidades dos docentes em adequar sua metodologia de ensino para garantir o progresso e a permanência desses alunos na escola. A metodologia aplicada na pesquisa foi de cunho qualitativa e bibliográfica. Constatou-se no resultado das entrevistas a necessidade do docente em conhecer o embasamento da neurociência para potencializar o desenvolvimento dos neurodivergentes com práticas pedagógicas que evitem a exclusão. Palavras-chave: Neurodiversidade; inclusão; autismo"
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV185_MD1_ID25366_TB9093_03102023232412.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:30"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARIA APARECIDA ESMERALDO MARTINS MOURÃO"
    "autor_nome_curto" => "Aparecida"
    "autor_email" => "aparecidaesmeraldo@gmail."
    "autor_ies" => "OUTRA / MINHA INSTITUIÇÃO NÃO ESTÁ NA LISTA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

Especialistas defendem que os profissionais da educação devem se apropriar da neurociência para compreender as diferentes perspectivas de aprendizagem. O Ensino Fundamental é a etapa mais longa da educação básica atendendo estudantes entre 6 e 14 anos, sendo os últimos quatro anos o período em que estes consolidam os aspectos físicos, cognitivos, sociais, emocionais, entre outros. A neurodivergência se acentua nessa etapa de ensino e amplia as dificuldades do professor, visto que, contempla os alunos cujo funcionamento cognitivo ou neurológico opera de maneira diferente. Essa definição inclui o transtorno do espectro autista (TEA) e o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), pessoas com altas habilidades/superdotação (AH/ SD), dentre outras. Este artigo analisa os desafios e principais dificuldades enfrentados pelos professores na prática docente em trabalhar esses transtornos com alunos no Ensino Fundamental II. A pesquisa foi pautada na holística do direito à inclusão dos neurodivergentes e nas dificuldades dos educadores em atender as necessidades educativas especiais condizente com a legislação na rede regular de ensino. O objetivo geral do estudo é investigar os limites e possibilidades dos docentes em adequar sua metodologia de ensino para garantir o progresso e a permanência desses alunos na escola. A metodologia aplicada na pesquisa foi de cunho qualitativa e bibliográfica. Constatou-se no resultado das entrevistas a necessidade do docente em conhecer o embasamento da neurociência para potencializar o desenvolvimento dos neurodivergentes com práticas pedagógicas que evitem a exclusão. Palavras-chave: Neurodiversidade; inclusão; autismo

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.