O estresse no trabalho vem sendo alastrado entre as instituições de ensino e se estabelece como forma de ameaça para a produtividade, ou mesmo para existência delas. Os níveis de estresse aos quais colaboradores diariamente são expostos podem gerar perdas irreversíveis para as instituições e para o profissional. As causas do estresse estão entre os fatores de maiores custos financeiros e perdas produtivas nas organizações, entre elas estão a não aplicação de ferramentas para o controle do estresse e a falta de informação quanto a sua relação com a rotina laboral. Hoje, dentro das organizações, as pessoas são o ativo mais importante, a avalição da produtividade de seus colaboradores, e os cuidados com a qualidade de vida, podem gerar benefícios primordiais para o alcance de seus objetivos. O estudo da produtividade de profissionais expostos ou que já tenham em sua ocupação a predisposição ao desenvolvimento de limitações relacionadas ao estresse é de suma importância para as organizações, visto que suas perdas financeiras ou produtivas podem estar diretamente relacionadas à falta de controle do estresse. Diante disso, o que se estuda no presente artigo é o impacto do estresse na produtividade dos docentes. A metodologia adotada nesta pesquisa trata-se de revisão de literatura com método de revisão bibliográfica, qualitativa e descritiva com base em: Garcia (2014); Rossi, Meurs e Perrewé (2015); Silva (2012). Ao se utilizar este tipo de pesquisa, os procedimentos usados serão elaborados a partir de livros, artigos e periódicos.