Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O BILHETE ORIENTADOR COMO ESTRATÉGIA TEÓRICO-METODOLÓGICA PARA MEDIAR O PROCESSO DE REVISÃO E REESCRITA TEXTUAL

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

Este estudo faz parte da pesquisa “Entonações valorativas em bilhetes orientadores para a revisão e reescrita textual”, proposta junto a UNICENTRO com apoio do CNPq-Fundação Araucária, com vistas a refletir sobre aspectos da produção textual escrita em âmbito escolar, sobretudo no processo de revisão e reescrita textual na escola. Consideramos os pressupostos bakhtinianos acerca dos conceitos de interação discursiva e enunciado, e nas práticas de produção escrita propostas, o bilhete orientador, como estratégia metodológica para mediar a revisão e a reescrita textual. Interessa-nos observar nas aulas de leitura e produção textual no 6º e 7º ano do ensino fundamental, a responsividade do aluno durante a produção textual escrita, bem como o emprego dos bilhetes orientadores, visando à formação docente, por meio de encontros de estudo para indicações possíveis de mediação junto aos textos dos alunos de uma escola pública no interior do estado do Paraná. A pesquisa qualitativa, de caráter bibliográfico-documental, emprega a Análise de Conteúdos (AC) de Bardin (1977), e contempla o estudo dos documentos da escola, e instrumentos e categorias ainda não definidas, com vistas à observação participante em ambiente escolar. Os primeiros resultados apontaram para a discrepância entre as ações propostas para a formação docente pela mantenedora, relativas à produção escrita escolar, via plataformas de ensino e, por outro lado a necessária discussão acerca de parâmetros que possam auxiliar o professor na difícil tarefa de mediar o processo de aprimoramento das competências escritoras e leitoras dos alunos no processo de produção textual escrita. Compreendendo a revisão e a reescrita como atividades recursivas, em processos organizados e planejados, visamos ao atendimento das condições para a produção textual, que garantam a autonomia e o desenvolvimento discursivo do aluno nas interações sociais em que toma parte. Disso prescinde nossa ação na escola instrumentalizar o aluno para a transformação social.

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