O presente trabalho tem por objetivo analisar as normativas institucionais dos institutos federais no que diz respeito ao protagonismo discente em ações de curricularização da extensão. A pesquisa teve caráter descritivo, com coleta de dados documentais e abordagem quantitativa-qualitativa. Para a análise das informações, optou-se pela análise de conteúdo. A composição do corpus do estudo consistiu em documentos oficiais de domínio público obtidos nos sites dos Institutos Federais selecionados. Após a análise, obteve-se três categorias temáticas: Cidadania; Trabalho; Formação Acadêmica, sendo esta última a que apresentou maior frequência no levantamento quantitativo de citações. Percebeu-se que nestas normativas o estudante foi citado com maior regularidade em trechos que tratam dos aspectos curriculares da formação acadêmica, especialmente quanto aos procedimentos metodológicos destinados a assegurar o registro das atividades de extensão. Para melhor análise do contexto proposto, é necessária a continuidade desta investigação buscando compreendê-lo a partir da perspectiva dos demais atores envolvidos.