Artigo Anais do IX CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

A HIPER VULNERABILIDADE DE IDOSOS COM HIV-AIDS EM TEMPOS DE PANDEMIA DO COVID-19 E A ATUAÇÃO MULTIPROFISSIONAL

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Publicado em 23 de setembro de 2022

Resumo

O número de pessoas idosas infectadas pelo vírus da Imunodeficiência Humana - HIV subiu 103% nos últimos 10 anos, a pandemia do Covid-19 expos o grupo populacional com mais de 60 anos, como grupo de risco devido as suas fragilidades e particularidades que a idade traz, como por exemplo, as comorbidades tais como problemas cardíacos ou pulmonares, o vírus da HIV, vírus que destrói as defesas do organismo, coloca esse público como hiper vulnerável. Esse trabalho visa destacar os desafios e a hiper vulnerabilidade dos idosos vivendo com HIV/aids no período da pandemia do Covid-19. Trata-se de um estudo de revisão de literatura, realizado nos meses de janeiro a maio do ano em curso (2022), com busca na base de dados PUBMED através dos descritores Idosos, HIV e Covid-19 nos últimos dois anos (2020-2022) em português e inglês. Os resultados trazem reflexões sobre o aumento desordenado de novos casos de HIV/Aids no Brasil nos últimos anos, com destaque para os casos em pessoas idosas. Outra preocupação é que no período pandêmico pode ter ocorrido o atraso de diagnósticos, como consequência da diminuição de verbas destinadas à exames de rotina e diagnósticos, uma vez que as verbas ficaram mais voltadas para a contenção da pandemia que avançava em descontrole, e com isso o atraso no diagnóstico inicial pode agravar e contribuir para o rápido desenvolvimento da doença. Conclui-se que ainda não existe uma resposta concreta sobre por que a Aids tem aumentado na terceira idade, porém sabe-se que a sexualidade sendo tabu na terceira idade, além de idosos mais ativos e recomeçando sua vida após viuvez ou divórcio tem contribuído para que esses índices possam aumentar. Além disso, alguns estudos sugerem que os idosos estão tendo mais acesso a testes rápidos ou exames de sorologia do que antigamente, e também tendem a apresentar comportamento de risco ao não ter o hábito de usar preservativos. Neste sentido, profissionais da saúde podem e devem intensificar as ações de orientação em saúde, além do uso correto do preservativo, apoiando ações nesse período pandêmico que ainda está em curso, desenvolvendo atividades que contemplem o cuidado e bem-estar desses idosos, diminuindo a vulnerabilidade, e aumentando sua qualidade de vida apesar da doença.

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