ASSISTÊNCIA A PESSOA IDOSA NO AMBIENTE HOSPITALAR: DA INTERNAÇÃO, AO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E ACOLHEDOR.
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Um dos caminhos foi focar no “terapêutico” e não apenas na execução de tarefas, o que pôde ser vislumbrado por meio do relacionamento interpessoal, embasado na teoria de enfermagem de Hildegard Peplau. A ruptura que ocorre entre a realidade domiciliar e a ocasionada pelo ambiente hospitalar, exigiu estratégias que facilitassem a adaptação. Para tanto, o idoso era “acolhido”, de forma que sempre fosse tratado pelo nome ou apelido, com orientações sobre a maneira de conviver no ambiente hospitalar, ressaltando que se tratava de uma fase; para melhor ambientalização era apresentado aos demais pacientes; todo procedimento era explicado de forma humanizada; na enfermaria e em cada armário, foram expostas “impressos de humanização” com imagens e frases que estimulassem a reflexão e tornassem o ambiente acolhedor. 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