O VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV), MUNDIALMENTE DIFUNDIDO, INICIALMENTE, AFETOU POPULAÇÕES MAIS JOVENS COM EFEITOS DEVASTADORES. CONTUDO, A INTRODUÇÃO DE UMA TERAPIA ANTIRRETROVIRAL (TARV) PROPORCIONOU MELHORA SIGNIFICATIVA NA MORBIMORTALIDADE DESSES INDIVÍDUOS. NÃO OBSTANTE, NA ÚLTIMA DÉCADA FOI IDENTIFICADO UM SIGNIFICATIVO AUMENTO DE CASOS EM IDOSOS NO BRASIL, SENDO ESSA UMA REALIDADE PREOCUPANTE, UMA VEZ QUE O PRÓPRIO ENVELHECIMENTO NATURALMENTE AUMENTA A VULNERABILIDADE E VIVER COM O HIV, NESSE CONTEXTO, SE CARACTERIZA POR LIDAR COM OS PARADIGMAS ASSOCIADOS À CONDIÇÃO. O OBJETIVO DO PRESENTE ESTUDO É, PORTANTO, IDENTIFICAR ASPECTOS QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DE VIDA EM PESSOAS IDOSAS QUE CONVIVEM COM HIV. POSTO ISSO, FOI FEITA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A PARTIR DE ARTIGOS ENCONTRADOS NO BANCO DE DADOS DO PUBMED ATRAVÉS DO MESH DATABASE. RESULTADOS ENCONTRADOS MOSTRARAM QUE FATORES COMO CAPACIDADE FUNCIONAL, SUPORTE SOCIAL E RESILIÊNCIA INFLUENCIAM NA QUALIDADE DE VIDA, COMO TAMBÉM AS PREOCUPAÇÕES COM O SIGILO, CONDIÇÕES FINANCEIRAS E FUNÇÃO SEXUAL. DESTARTE, PÔDE-SE CONCLUIR QUE A TARV FOI DETERMINANTE PARA AUMENTAR A QUALIDADE DE VIDA E LONGEVIDADE DAS PESSOAS QUE VIVEM COM HIV.