UMA DAS FORMAS DE SE AVALIAR A REGULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA DE MODO NÃO INVASIVO EM HUMANOS É A VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA, TERMO CONVENCIONALMENTE ACEITO PARA DESCREVER AS OSCILAÇÕES NOS INTERVALOS ENTRE BATIMENTOS CARDÍACOS CONSECUTIVOS (INTERVALOS RR), QUE ESTÃO RELACIONADAS ÀS INFLUÊNCIAS DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SOBRE O NÓDULO SINUSAL. O PRESENTE ESTUDO TEM COMO OBJETIVO AVALIAR OS EFEITOS DO EXERCÍCIO DE FORÇA PARA MEMBROS SUPERIORES NA MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA DE IDOSOS. TRATA-SE DE UM ESTUDO DESCRITIVO, TRANSVERSAL E EXPLORATÓRIO, CONTEMPLANDO UMA AMOSTRA DE 20 IDOSAS. PARA ANÁLISE DA VFC NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA FORAM UTILIZADOS OS COMPONENTES ESPECTRAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA (LF) E ALTA FREQUÊNCIA (HF). JÁ A ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO FOI REALIZADA POR MEIO DOS ÍNDICES SDNN, PNN50 E RMSSD. OS PARTICIPANTES DA PESQUISA EXECUTARAM TRÊS SERIES DE QUINZE REPETIÇÕES, ESTIMANDO UMA CARGA DE 40% DE 1 RM. O PROTOCOLO CONTEMPLOU OS SEGUINTES EXERCÍCIOS: ROSCA DIRETA, TRÍCEPS FRANCÊS E ELEVAÇÃO LATERAL. NÃO FORAM OBSERVADAS ENTRE AS IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS PESQUISADAS ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS NOS VALORES DA PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA CARDÍACA ENTRE OS PERÍODO DE REPOUSO, IMEDIATAMENTE E TRINTA MINUTOS APÓS OS EXERCÍCIOS PARA MEMBROS SUPERIORES ASSIM COMO AO SE ANALISAR OS ÍNDICES DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NOS DOMÍNIOS TEMPO E FREQUÊNCIA NÃO SE VERIFICARAM MUDANÇAS QUE PUDESSEM PROMOVER UMA EXACERBAÇÃO DOS VALORES RELACIONADOS AO CÁLCULO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NOS 4 PERÍODOS PESQUISADOS. OS ACHADOS DO ESTUDO EM QUESTÃO EVIDENCIAM A SEGURANÇA NA PRÁTICA DO EXERCÍCIO RESISTIDO NUMA INTENSIDADE MODERADA PARA IDOSOS