A VACINAÇÃO DURANTE A GESTAÇÃO DIMINUI O RISCO DE DOENÇA, TANTO MATERNA, QUANTO FETAL, POR MEIO DA TRANSFERÊNCIA TRANSPLACENTÁRIA DE IGG NO ÚTERO E PELA TRANSFERÊNCIA DE IGA PARA O RECÉM-NASCIDO PELO LEITE MATERNO. VACINAS TESTADAS E ATUALMENTE UTILIZADAS EM GESTANTES SÃO CONSIDERADAS EFICAZES, SEGURAS E IMUNOGÊNICAS DE MANEIRA SATISFATÓRIA. COM DIFERENTES MECANISMOS DE DEFESA, CADA TIPO DELAS POSSUI DIFERENTES AFINIDADES COM OS RECEPTORES PLACENTÁRIOS, VARIANDO NO TRANSPORTE DOS ANTICORPOS. O MOMENTO ÓTIMO DE FAZER A VACINAÇÃO TAMBÉM É UM PONTO DISCUTIDO, JÁ QUE NÃO HÁ UM CONSENSO DE QUANDO SERIA O MELHOR MOMENTO PARA FAZER A APLICAÇÃO, SENDO ESTE QUANDO HAVERIA UMA MAIOR DISPONIBILIDADE DE ANTICORPOS MATERNOS LIVRES PARA A TRANSFERÊNCIA PLACENTÁRIA. NESTA REVISÃO DE LITERATURA, OS DADOS FORAM ENCONTRADOS NO PUBMED E GOOGLE SCHOLAR; EM ARTIGOS A PARTIR DO ANO DE 2016; EM PORTUGUÊS, ESPANHOL E INGLÊS; COM AS PALAVRAS-CHAVE VACINAÇÃO MATERNA, COVID-19, VACINAÇÃO MATERNA COVID-19, GRAVIDEZ, IMUNIZAÇÃO VERTICAL, PLACENTA E SAÚDE MATERNA. COMPREENDER A TRANSFERÊNCIA DE ANTICORPOS PELA PLACENTA É VITAL PARA FORMAR A ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO MATERNA. HÁ PESQUISAS RECENTES SOBRE O MOMENTO DA VACINAÇÃO NA GRAVIDEZ, QUE TEM IMPLICAÇÕES NO MOMENTO DAS VACINAS ATUAIS E FUTURAS.