DIANTE DO AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA, É CRESCENTE O NÚMERO DE IDOSOS ACOMETIDOS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS COMO HIPERTENSÃO E DIABETES, QUE SÃO PREDISPONENTES DA DRC – DOENÇA RENAL CRÔNICA. O OBJETIVO DESTE ESTUDO CONSISTE EM ELENCAR AS ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DA DRC, PARA OBTENÇÃO DE MELHOR QUALIDADE DE VIDA NO IDOSO. TRATA-SE DE UMA REVISÃO SISTEMÁTICA, DO TIPO INTEGRATIVA COM ABORDAGEM QUALITATIVA, REALIZADA NO GOOGLE ACADÊMICO E NA MEDLINE ATRAVÉS DOS PORTAIS PUBMED, EBSCO E BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE, COM CINCO DESCRITORES INDEXADOS NO DECS – DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE; APÓS CRITERIOSA SELEÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS OBTIDOS, 21 ARTIGOS ATENDERAM AOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E COMPUSERAM A AMOSTRA FINAL. FORAM EXPOSTAS AS PRINCIPAIS DIFICULDADES E DESAFIOS VIVENCIADOS PELO PACIENTE DIALÍTICO E AS ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO PARA ENFERMAGEM, FARMÁCIA, TERAPIA OCUPACIONAL, PSICOLOGIA, SUPORTE ESPIRITUAL, CUIDADOS PALIATIVOS E, VOLTADAS AOS FAMILIARES E CUIDADORES – PESSOAS POUCO LEMBRADAS, MAS FUNDAMENTAIS NA ASSISTÊNCIA AO IDOSO PORTADOR DE NEFROPATIA GRAVE. FOI CONCLUÍDO QUE A DRC AINDA É POUCO ESTUDADA DIANTE DO SEU ALTO ÍNDICE NA POPULAÇÃO E, RARÍSSIMAS PESQUISAS RETRATARAM ESSE CONTEXTO DIRECIONADO AO PACIENTE IDOSO. OS ESTUDOS ENCONTRADOS ERAM RELACIONADOS A UMA ÁREA ESPECÍFICA, NÃO SENDO LOCALIZADOS ESTUDOS QUE ABORDASSEM AS AÇÕES DE DIVERSAS PROFISSÕES REUNIDAS NUM MESMO ESTUDO. NÃO FORAM ENCONTRADAS PESQUISAS QUE ABORDASSEM A ASSISTÊNCIA VOLTADA À FISIOTERAPIA, NUTRIÇÃO E FONOAUDIOLOGIA. FICOU EVIDENTE QUE A LITERATURA CIENTÍFICA AINDA É CARENTE DE ESTUDOS VOLTADOS ESPECIFICAMENTE AO IDOSO PORTADOR DE DOENÇA RENAL CRÔNICA.