O PERFIL DEMOGRÁFICO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA ATÉ OS DIAS ATUAIS SE ENCONTRA EM UMA CONSTANTE
MODIFICAÇÃO, CUJA MAIOR CARACTERÍSTICA É A ELEVAÇÃO DA EXPECTATIVA DE VIDA. ESSE FATOR POSSUI COMO
CONSEQUÊNCIA O CRESCIMENTO NO NÚMERO DE IDOSOS, E O ENVELHECIMENTO É DETERMINADO POR UMA
SUCESSÃO DE ALTERAÇÕES NO ORGANISMO DO INDIVÍDUO, AFETANDO DE MANEIRA SIGNIFICATIVA NA SUA
INDEPENDÊNCIA E AUTOESTIMA, VISTO A MAIOR SUSCEPTIBILIDADE AO AGRAVO DA CAPACIDADE FUNCIONAL, COMO
TAMBÉM O DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS E/OU REUMÁTICAS, COMO A OSTEOARTROSE, QUE É
CARACTERIZADA COMO UMA DOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA, DE EVOLUÇÃO LENTA E PROGRESSIVA, GERANDO DESDE
DOR, INFLAMAÇÃO, CREPITAÇÃO, EDEMA, RIGIDEZ, ULCERAÇÃO E FIBRILAÇÃO, ATÉ A PERDA COMPLETA DA CARTILAGEM.
O OBJETIVO DESTE ESTUDO É APRESENTAR ACHADOS PERTINENTES AOS IMPACTOS DA OSTEOARTRITE NA QUALIDADE DE
VIDA DE IDOSOS, DESTACANDO ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA REDUZIR INCÔMODOS, ATRAVÉS DE UMA REVISÃO DA
LITERATURA DE ANÁLISE QUALITATIVA. OS IMPACTOS NEGATIVOS QUE ESSA DOENÇA PROVOCA NO COTIDIANO DOS
IDOSOS SÃO DIVERSOS, IMPEDINDO E LIMITANDO-OS DE REALIZAR SUAS ATIVIDADES COTIDIANAS, AFETANDO
DRASTICAMENTE A QUALIDADE DE VIDA, E IMPACTANDO AINDA A VIDA PESSOAS QUE FAZEM PARTE DE SEU
COTIDIANO. EMBORA NÃO EXISTA CURA PARA A OSTEOARTROSE, É POSSÍVEL REDUZIR OS DANOS PROGRESSIVOS
OCASIONADOS POR MEIO DE UMA GRANDE VARIEDADE DE ESTRATÉGIAS NÃO FARMACOLÓGICAS E FARMACOLÓGICAS,
COMO A ACUPUNTURA, HIDROTERAPIA, LASER TERAPIA, MOBILIZAÇÃO ARTICULAR E MEDICAMENTOS QUE ATUAM COMO
ANALGÉSICOS E ANTI-INFLAMATÓRIOS.