O EMERGIR DAS PRÁTICAS NÃO BIOMÉDICAS, TAMBÉM CHAMADAS DE TRADICIONAIS OU ALTERNATIVAS, FOI NORMATIZADA NO BRASIL POR MEIO DA POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES (PICS) NO SUS, PELA PORTARIA Nº 971, DE 03 DE MAIO DE 2006, NA QUAL O USO DAS PICS BUSCA O DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE A FIM DE EXPANDIR AS FORMAS DE CUIDADO.NESSA PERSPECTIVA, OBJETIVA-SE RELATAR A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO USO DA DAS PICS COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PARA OS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. TRATA-SE DE UM ESTUDO DESCRITIVO COM ABORDAGEM QUALITATIVA, DO TIPO RELATO DE EXPERIÊNCIA, DESENVOLVIDO A PARTIR DAS PRÁTICAS VIVENCIADAS NO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENFERMAGEM OFERTADA PELA DISCIPLINA DE SAÚDE DO IDOSO REALIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA (ILPS), NO ANO DE 2019. OS ACHADOS VIVENCIADOS TAMBÉM MOSTRAM QUE A ENFERMAGEM NO CONTEXTO DE USO DAS PICS FOI ADERIDO PELA MAIORIA DAS IDOSAS, DURANTE A ATIVIDADE HOUVE A PARTICIPAÇÃO DE 15 IDOSAS DO SEXO FEMININO, NA QUAL HOUVE ACEITABILIDADE PELA MAIORIA NA ADERÊNCIA DAS PICS NO SEU PROCESSO DE CUIDADO, MAS, NO ENTANTO, 2 IDOSAS APRESENTARAM RESISTÊNCIA DE ACEITAÇÃO DO USO DAS PICS. OBSERVOU-SE QUE O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM PODE SE APROPRIAR DE ALTERNATIVAS COMPLEMENTARES NO PROCESSO DE CUIDADO, CONSIDERANDO QUE O INCORPORAR DAS PICS PODE ATUAR DIRETAMENTE NO INCENTIVO A PRÁTICAS QUE REGULEM O ESTILO DE VIDA MAIS SAUDÁVEL, ALÉM DE PROMOVER AÇÕES QUE VISEM À MANUTENÇÃO DA AUTONOMIA, COGNIÇÃO, MOTRICIDADE E INDEPENDÊNCIA DAS PESSOAS IDOSAS.