A DOENÇA DE PARKINSON É A SEGUNDA SÍNDROME NEURODEGENERATIVA QUE MAIS ACOMETE A POPULAÇÃO MUNDIAL. É UMA SÍNDROME NEUROLÓGICA CRÔNICA E PROGRESSIVA, QUE AFETA O SISTEMA NERVOSO CENTRAL DESENCADEANDO SINTOMAS MOTORES E NÃO MOTORES. O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA DOENÇA DE PARKINSON É FUNDAMENTAL PARA PROMOVER A CONSERVAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DO PACIENTE, TENDO COMO BASE A REPOSIÇÃO DOS NÍVEIS DE DOPAMINA CEREBRAL. O OBJETIVO DO PRESENTE ESTUDO FOI ANALISAR AS PUBLICAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS A CERCA DAS ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS ATUALMENTE DISPONÍVEIS PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA DE PARKINSON, APRESENTANDO SUAS VANTAGENS E LIMITAÇÕES BEM COMO AS NOVAS ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS EM ESTUDO, POR MEIO DOS INDEXADORES DE ARTIGOS SCIELO, PUBMED E SCIENCEDIRECT. ATUALMENTE OS FÁRMACOS LEVODOPA, INIBIDORES DA MONOAMINA OXIDASE-B (MAO-B) E DA CATECOL-O-METILTRANSFERASE (ICOMT), ANTICOLINÉRGICOS E AGONISTAS DA DOPAMINA SÃO AS ALTERNATIVAS AMPLAMENTE UTILIZADAS. NO ENTANTO, ESSES MEDICAMENTOS APRESENTAM AÇÃO NOS SINTOMAS, E NÃO NA PROGRESSÃO DA DOENÇA. ALÉM DISSO, LIMITAÇÕES COMO EFICÁCIA, EFEITOS ADVERSOS INTENSOS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E CUSTO ELEVADO DESSAS TERAPIAS SÃO LIMITAÇÕES ATUALMENTE ENCONTRADAS. NESSE SENTIDO, NOVAS ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS ESTÃO SENDO ESTUDADAS, A FIM DE DESENVOLVER CONTROLE DOS SINTOMAS E EFEITO NEUROPROTETOR, EVITANDO A PROGRESSÃO DA DOENÇA E A PERDA ADICIONAL DE CÉLULAS NEURONAIS. NO ENTANTO, ESTUDOS MAIS APROFUNDADOS SÃO NECESSÁRIOS.