A VELHICE DEVE SER COMPREENDIDA COMO INERENTE À VIDA HUMANA E, POR CONSEGUINTE, PASSÍVEL DE ABORDAGEM INTEGRAL DA SAÚDE, POIS A FALTA DE INFORMAÇÕES SOBRE ESSA FASE DA VIDA, EM PARTICULAR DA SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE, TEM CONTRIBUÍDO PARA MANUTENÇÃO DE PRECONCEITOS, O QUE ACARRETA LIMITAÇÕES A ESSE PÚBLICO. OBJETIVA-SE RELATAR A EXPERIÊNCIA DE AÇÃO EDUCATIVA SOBRE A SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE. TRATA-SE DE RELATO DE EXPERIÊNCIA, ELABORADO A PARTIR DE VIVÊNCIAS NA DISCIPLINA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO MINISTRADA NO CURSO DE ENFERMAGEM DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, EM MOSSORÓ, NO RIO GRANDE DO NORTE. A ATIVIDADE EDUCATIVA ACONTECEU NO CENTRO DE REFERÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS, LOCALIZADO EM BAIRRO DE CLASSE MÉDIA NA REFERIDA CIDADE. APÓS SUCESSIVAS LEITURAS DAS ANOTAÇÕES ACERCA DA AÇÃO EDUCATIVA, REALIZOU-SE ANÁLISE DESSAS VIVÊNCIAS À LUZ DE AUTORES. PARA A ABORDAGEM DESSE TEMA, FORAM UTILIZADAS DINÂMICAS DE GRUPO PARA A APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES, BEM COMO QUESTIONAMENTOS ACERCA DA SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE, NA PERSPECTIVA DE QUE TODOS PARTICIPASSEM, DE FORMA DESCONTRAÍDA E INTERATIVA. DE INÍCIO, FICARAM TÍMIDOS, ENTRETANTO FORAM PARTICIPANDO E ESCLARECENDO SUAS DÚVIDAS, PRINCIPALMENTE NO QUE TANGE À RELAÇÃO ENTRE USO DE MEDICAMENTOS, DETERMINADAS PATOLOGIAS E O/A DESEMPENHO/SATISFAÇÃO SEXUAL. CONCLUI-SE, ENTÃO, A NECESSIDADE DE QUE SEJAM AMPLIADAS AS DISCUSSÕES ACERCA DO TEMA ABORDADO, POIS FOI PERCEPTÍVEL O DÉFICIT DE INFORMAÇÃO E PRECONCEITO, INCLUSIVE, POR PARTE DOS PARTICIPANTES. DESSE MODO, AO TRATAR SOBRE A SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE, PODERÁ CONTRIBUIR PARA A QUALIDADE DE VIDA NESSA ETAPA DA VIDA.