O ENVELHECIMENTO TRAZ CONSIGO MODIFICAÇÕES FÍSICAS, BIOLÓGICAS, SOCIAIS E PSICOLÓGICAS. OS INDIVÍDUOS
APRESENTAM-SE, NA MAIORIA DAS VEZES, COM COMORBIDADES E OUTRAS VEZES COM ALTERAÇÕES DE HUMOR NA QUAL
UMA DELAS SE DESTACA A DEPRESSÃO. A DEPRESSÃO É CARACTERIZADA COM ALGUNS SINAIS E SINTOMAS TAIS COMO:
HUMOR INSTÁVEL, ISOLAMENTO SOCIAL, DESINTERESSE, APATIA, ALTERAÇÕES DE SONO E APETITE, E TRAZ COMO
CONSEQUÊNCIAS COMO QUEDA DA AUTOESTIMA, CONVÍVIO FAMILIAR E SOCIAL PREJUDICADOS, ALÉM DA SENSAÇÃO
CONSTANTE DE IMPOTÊNCIA E DESCRENÇA DE SI PRÓPRIO. APRESENTA COMO ETIOLOGIAS FATORES PSICOSSOCIAIS
PRINCIPAIS COMO O VIVER SOZINHO, PERDA DO CÔNJUGE, AFASTAMENTO DOS FILHOS EM RELAÇÃO AOS NOVOS RECORTES
FAMILIARES, RENDA PRECÁRIA, BAIXA ESCOLARIDADE, DENTRE OUTROS. VERIFICA-SE QUE A DEPRESSÃO É CONSIDERADA
COMO UM GIGANTE GERIÁTRICO POR TRATAR DE UM PROBLEMA BIOPSICOSSOCIAL DE PESO NA MOTIVAÇÃO DA BUSCA
PELA QUALIDADE DE VIDA E LONGEVIDADE. PORTANTO, ESTE ARTIGO TRATA-SE DE UMA REVISÃO TEÓRICA E ANALÍTICA DA
LITERATURA, COM VISTAS DE OBJETIVO GERAL DE IDENTIFICAR EM ESTUDOS RECENTES, A CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA
SOBRE DEPRESSÃO EM PESSOAS IDOSAS, A FIM DE SERVIR DE APROFUNDAMENTO DO CONHECIMENTO CIENTIFICO PARA
BASE DE APRIMORAMENTO DA ASSISTÊNCIA EM SAÚDE E PARA SUBSIDIAR ESTUDOS POSTERIORES SOBRE A TEMÁTICA DA
AFECÇÃO DO HUMOR NA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS IDOSAS, VISANDO O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL.