ESTA PESQUISA ANALISOU ASPECTOS QUANTITATIVOS SOBRE SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DO CEARÁ, ONDE A ESTIAGEM DIFICULTA O ABASTECIMENTO HÍDRICO DO ESTADO. EM GERAL, OBJETIVOU-SE ANALISAR AS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO BÁSICO COM BASE EM SÉRIES CRONOLÓGICAS. EM ESPECÍFICO, APLICOU-SE A ESTATÍSTICA EM DISCUSSÕES CIENTÍFICAS, DESCREVENDO DADOS SOBRE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO, CONTRIBUINDO COM O TEMA TRATADO. A PESQUISA É DESCRITIVA, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA. FORAM UTILIZADOS DADOS SECUNDÁRIOS DO ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO CEARÁ, DOS ANOS DE 2010 A 2016, PRODUZIDOS PELO INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE). INFERIU-SE QUE HOUVE, DE 2010 PARA 2016, UM AUMENTO DE 21,07% NO NÚMERO DE ABASTECIMENTOS DE ÁGUA PARA RESIDÊNCIAS; 29,07 % PARA COMÉRCIOS E 29,25 % PARA INDÚSTRIAS. PARA PONTOS DE ESGOTAMENTOS SANITÁRIOS, HOUVE UM AUMENTO DE 26,26 % PARA RESIDÊNCIAS, 34,15 % PARA COMÉRCIOS E 6,71 % PARA INDÚSTRIAS. AS MÉDIAS ANUAIS PARA PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E INDUSTRIAIS SÃO IGUAIS A 1.603.344, 69.747 E 4.217, COM DESVIOS-PADRÃO IGUAIS A 107.797, 5.820 E 480, RESPECTIVAMENTE. AS MÉDIAS ANUAIS PARA PONTOS ESGOTAMENTOS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E INDUSTRIAIS SÃO IGUAIS A 591.768, 38.739 E 780, COM DESVIOS-PADRÃO IGUAIS A 46.722, 3.514 E 40, RESPECTIVAMENTE. AS DIFERENÇAS ENTRE O NÚMERO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E O DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DEMONSTRAM A POUCA UTILIZAÇÃO DAS REDES DE ESGOTAMENTO. ASSIM, APESAR DE ESTAR EVOLUINDO, O SANEAMENTO BÁSICO NO CEARÁ PODE E PRECISA SER MELHORADO.