O ESTUDO EM QUESTÃO TEM O ESCOPO DE DEMONSTRAR QUE DETERMINADAS TERAPIAS QUE FAZEM PARTE DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (PICS) PODEM SER APLICADAS NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA), CUJO COMPROMETIMENTO DAS FUNÇÕES NEUROLÓGICAS SEJA LEVE, ASSOCIADAS AO TRATAMENTO CLÍNICO. CONSIDERANDO QUE O TEA NÃO POSSUI CURA, OS TRATAMENTOS TERAPÊUTICOS SURGEM COMO UM COMPLEMENTO AOS TRATAMENTOS CONVENCIONAIS, PERMITINDO UMA MELHORA SIGNIFICATIVA DOS SINTOMAS. O TEA É CONSEQUÊNCIA DE DISTÚRBIO DO DESENVOLVIMENTO NEUROLÓGICO E SE CONSTITUI DE VÁRIOS GRUPOS ESPECÍFICOS NOS QUAIS OS INDIVÍDUOS QUE OS COMPÕEM APRESENTAM CARACTERÍSTICAS COMUNS, MANTENDO A SUA INDIVIDUALIDADE. A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA A SER UTILIZADA NESTE ESTUDO CONTARÁ COM UMA ABORDAGEM QUALITATIVA QUE PERMITIRÁ ANALISAR A VIABILIDADE DA APLICAÇÃO DAS PICS EM CRIANÇAS COM TEA LEVE, QUE JUSTIFICARÁ O USO DAS TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES - BARRA DE ACCESS, AROMATERAPIA, FLORAIS DE BACH E REIKI - EM COMPLEMENTAÇÃO AO TRATAMENTO CLÍNICO CONVENCIONAL, UMA VEZ QUE ESTAS TERAPIAS NÃO INTERFEREM EM OUTRAS FORMAS DE TRATAMENTO.