Artigo Anais do XI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISPANISTAS

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-19-1

CONSTRUÇÕES PRONOMINAIS COMPARAÇÃO DA ESCRITA DE ALUNOS BOLIVIANOS E DESCENDENTES DE PRIMEIRA GERAÇÃO COM A DE ALUNOS BRASILEIROS SEM NENHUMA ASCENDÊNCIA HISPÂNICA

Palavra-chaves: Imigração, Construções Pronominais, Estudos Comparados Entre Espanhol E Português Bras, , Comunicação em Simpósio Temático ST06 - Discurso e comparação. Pesquisas e problemas teórico-metodológicos.
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Publicado em 09 de dezembro de 2020

Resumo

A comunicação tratará dos resultados de estudos comparados entre o espanhol e o português brasileiro realizados a partir de diversos referenciais teóricos que têm em comum focalizarem o funcionamento das línguas. A pesquisa se fundamentou em estudos específicos sobre cada uma das duas línguas, geralmente de base gerativa e/ou funcionalista, mas que consideramos apenas no seu aspecto descritivo, sem vinculá-la a nenhum desses modelos explicativos. A comunicação apresentará um estudo comparativo de produções textuais escritas por alunos bolivianos ou descendentes de primeira geração e por alunos brasileiros sem nenhuma ascendência hispânica. Trabalhamos com uma amostra que contou com a participação de 100 informantes que produziram 200 textos. Todos os alunos são estudantes da rede pública municipal de São Paulo. Buscamos responder à seguinte indagação: em torno de quais construções que se encontram em variação no português brasileiro podemos localizar tendências que diferenciem, na escrita, os estudantes bolivianos ou filhos de bolivianos dos estudantes brasileiros que não têm contato com o espanhol no seu entorno familiar? Nas análises que realizamos apareceram como produtivas as construções pronominais em que o clítico não é objeto direto e nem indireto. Dentro dessas construções, duas modalidades apresentaram disparidades entre os dois grupos: (i) a diferença quantitativa na aparição do clítico “se”; e (ii) a diferença de frequência nas ocorrências para 4 verbos em seus usos pronominais, “lembrar-se”, “perder-se”, “recordar-se” e “sentir-se”. Tomamos como base teórica os estudos de ARAÚJO JR (2014), BAGNO (2013), CASTILHO (2010), FANJUL (2014), GONZÁLEZ (2014) e MENDIKOETXEA (1999).

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