FATORES COMO PRESSÃO DE SERVIÇO, QUALIDADE DO MATERIAL DAS CANALIZAÇÕES, QUALIDADE DA ÁGUA E AQUELES DECORRENTES DO ENVELHECIMENTO DAS TUBULAÇÕES, BEM COMO PRÁTICAS INADEQUADAS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PODEM CONTRIBUIR PARA O SEU MAIOR DESGASTE, REDUZINDO SUA VIDA ÚTIL. ALÉM DISSO, PARECE FALTAR A APLICAÇÃO DE UM PROCESSO DE GESTÃO MAIS TÉCNICO-CIENTÍFICO, ENVOLVENDO AÇÕES CONTÍNUAS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO EFICIENTES VISANDO O BOM FUNCIONAMENTO E A GARANTIA DO FORNECIMENTO DE ÁGUA DE QUALIDADE ADEQUADA E ACESSÍVEL À POPULAÇÃO. DIANTE DO EXPOSTO, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DE MODELAGEM HÍDRICA, TORNA-SE IMPORTANTE AUXILIADORA NO PROCESSO PARA UM BOM PLANEJAMENTO DE REABILITAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, COMO FERRAMENTA AUXILIAR DE GESTÃO. O PROCESSO DE MODELAGEM ESTUDADO TEVE COMO BASE A UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA EPANET 2.0 QUE SIMULA ELETRONICAMENTE O COMPORTAMENTO DAS PRESSÕES E DO CLORO RESIDUAL LIVRE NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE UMA CIDADE, PROPONDO CENÁRIOS COM MELHORIAS PARA A OPERAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO QUE ESTEJAM EM CONFORMIDADE COM AS EXIGÊNCIAS DA PORTARIA N° 5 DE 2017 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTANTO, FOI CONCLUÍDO QUE A SIMULAÇÃO, COM O USO DO EPANET 2.0, É UMA IMPORTANTE FERRAMENTA AUXILIADORA NO PROCESSO DE GESTÃO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO JUNTAMENTE COM O USO DE MODELOS CONCEITUAIS, PODENDO CONTRIBUIR SIGNIFICATIVAMENTE PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, INCLUINDO O PLANEJAMENTO DE SUA REABILITAÇÃO.