REPENSAR A EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE É NECESSÁRIO PERCEBER O TEMPO E O ESPAÇO VIVIDO PARA ENTENDER AS PROBLEMATIZAÇÕES SOCIAIS QUE ESTÃO INERENTES À PRÁTICA DE ENSINO. DIANTE DISSO, NOS DEPARAMOS COM DUAS QUESTÕES QUE SÃO RELACIONADAS E CORRELACIONÁVEIS, NA MEDIDA EM QUE COMPREENDEMOS QUE A SOBREVIVÊNCIA DO MEIO SOCIAL ADVÉM DA PRESERVAÇÃO DO NATURAL. E COMO O ÂMBITO EDUCACIONAL É PALCO PARA E DA PRÁTICA SOCIAL NA CONSTRUÇÃO CRÍTICA CIDADÃ DO SUJEITO, SURGE A NECESSIDADE DE ANALISAR DE QUE FORMA AS TECNOLOGIAS DIGITAIS INTERFEREM E INFLUENCIAM SEJA EM ESFERAS SOCIAIS, EDUCACIONAIS E, ATÉ MESMO, AMBIENTAIS. NESSE SENTIDO, NESTE ARTIGO INVESTIGAMOS E PROBLEMATIZAMOS DE QUE MANEIRA AS TECNOLOGIAS DIGITAIS PODEM CONTRIBUIR PARA UM PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM QUE SEJA SUSTENTÁVEL, VISTO QUE EMBORA O MEIO AMBIENTE NÃO SEJA UMA DISCIPLINA, MUITO MENOS, CONTEÚDO, ESTÁ AMPARADA EM LEI COMO UM TEMA QUE DEVE PERPASSAR POR TODAS AS ÁREAS E NÍVEIS DO CONHECIMENTO, SENDO DE RESPONSABILIDADE ESCOLAR, PRINCIPALMENTE, DOCENTE DE TRABALHÁ-LAS EM SUAS RESPECTIVAS DISCIPLINAS. PARA REALIZAÇÃO DA PESQUISA UTILIZAMOS FONTES BIBLIOGRÁFICAS E DOCUMENTAIS, PRINCIPALMENTE, AS CONTRIBUIÇÕES DISCURSIVAS DE BRANCOLIONE (2016), NARCIZO (2009), TAIPA E FITA (2006), DENTRE OUTROS AUTORES EM ADJACÊNCIA COM A LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL (PCN´S, LDB, DCN´S, BNCC). DEFENDEMOS A IDEIA DE QUE AS METODOLOGIAS DIGITAIS PODEM PROMOVER UMA EDUCAÇÃO SUSTENTÁVEL, DE COMPROMISSO SOCIAL, ÉTICO PARA COM OS RECURSOS NATURAIS, COMO SAÍDA DE SOBREVIVÊNCIA DA NOSSA GERAÇÃO E DAS FUTURAS