O OBJETIVO DESTE ESTUDO FOI EXAMINAR A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO ENVELHECIMENTO E VELHICE EM UM DISPOSITIVO LEGAL E DE SENSO COMUM, PARA ENTÃO COMPARÁ-LOS, VISANDO IDENTIFICAR IGUALDADES E DIFERENÇAS EM SUAS PERCEPÇÕES. OPTOU-SE POR REALIZAR UMA PESQUISA QUALITATIVA, UTILIZANDO-SE DO MÉTODO DA ANÁLISE DE CONTEÚDO, A PARTIR DOS DADOS COLETADOS NO ESTATUTO DO IDOSO E EM MÍDIA TELEVISIVA, ESPECIFICAMENTE, REPORTAGENS DO FANTÁSTICO. A COMPREENSÃO DO ENVELHECIMENTO E DA VELHICE VERIFICADA NESTES DISPOSITIVOS, MOSTROU ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS EM RELAÇÃO À REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO IDOSO. A IMAGEM DE DEPENDÊNCIA E FRAGILIDADE PRESENTES EM AMBOS DISPOSITIVOS REFORÇAM ALGUNS ESTIGMAS E ESTEREÓTIPOS NEGATIVOS E, AO MESMO TEMPO, A NECESSIDADE DE AMPARO LEGAL E FAMILIAR, PARA SER CONSIDERADO UM CIDADÃO DE DIREITOS. POR OUTRO LADO, A MÍDIA DESTACA A QUESTÃO DO CORPO E TEMPORALIDADE, ENFATIZANDO AS EXPERIÊNCIAS DE VIDA, EM CONTRAPOSIÇÃO À INFANTILIZAÇÃO DA VELHICE. CONCLUI-SE SOBRE A NECESSIDADE DE MAIOR VALORIZAÇÃO DA PESSOA IDOSA NO DELINEAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS, COMO SUJEITO DE DIREITOS, PARA UM ENVELHECIMENTO ATIVO.