A QUALIDADE DO SONO É UM FATOR DE SIGNIFICATIVA IMPORTÂNCIA PARA A VIDA E O SEU PADRÃO REGULAR É TIDO COMO UM INDICADOR DE VITALIDADE, SAÚDE MENTAL, BEM-ESTAR FISIOLÓGICO, EMOCIONAL, COGNITIVO E FÍSICO. NO ENVELHECIMENTO ALGUNS FATORES COMO INCONTINÊNCIA URINÁRIA, APNEIA DO SONO, DOR OU DESCONFORTO FÍSICO E EMOCIONAL, ENTRE VÁRIOS OUTROS FATORES LEVAM A INTERRUPÇÃO DO PADRÃO REGULAR DE SONO, QUE SE APRESENTA EM APROXIMADAMENTE 50 A 70% NA POPULAÇÃO DE IDOSOS, TAL FATO VEM SE TORNANDO UMA DAS PRINCIPAIS QUEIXAS ENTRE IDOSOS. NESSE CONTEXTO, NOTA-SE QUE A QUALIDADE DO SONO EM IDOSOS SE ENCONTRA BASTANTE PREJUDICADA, LEVANDO A NECESSIDADE DE PESQUISAS VOLTADAS À TEMÁTICA, A FIM DE PROMOVER INTERVENÇÕES QUE AUMENTEM A QUALIDADE DE SONO DESTES. ASSIM A PRESENTE PESQUISA VISA DESCREVER OS ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO SONO E AS ALTERAÇÕES NO SEU PADRÃO REGULAR EM IDOSOS, DEMOSTRANDO A SUA RELAÇÃO COM DOENÇAS COGNITIVAS E CARDIOVASCULARES. CONSISTE EM UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA INTEGRATIVA, NA QUAL AS BASES DE DADOS MEDLINE/PUBMED, LILACS, SCIELO, DOT LIB E REVISTAS ELETRÔNICAS DE SAÚDE FORAM CONSULTADAS PARA O LEVANTAMENTO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS. A DIMINUIÇÃO DA QUALIDADE DO SONO LEVA A CONSEQUÊNCIAS NA SAÚDE FÍSICA E COGNITIVA DOS IDOSOS, LEVANDO AO APARECIMENTO E AGRAVAMENTO DE DOENÇAS, AFETANDO PROCESSOS CEREBRAIS E ORGÂNICOS, LEVANDO AO DÉFICIT NA FIXAÇÃO DA MEMÓRIA, NA ESTABILIDADE PSICOAFETIVA, NA TERMORREGULAÇÃO CORPORAL, NA CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DO METABOLISMO ENERGÉTICO CEREBRAL, LEVA A PREDISPOSIÇÃO A DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CORONÁRIA, OBESIDADE, DEPRESSÃO, ANSIEDADE, INSÔNIA E RISCO AUMENTADO PARA MORTE.