AS DISCUSSÕES DO NOVO MATERIALISMO E DO PÓS-HUMANISMO ESTÃO INSERIDAS NO DEBATE SOBRE FRONTEIRAS ENTRE NATUREZA E CULTURA, E CONCEBEM UM CORPO EM TRANSFORMAÇÃO, NÃO UMA ENTIDADE ONTOLOGICAMENTE PREESTABELECIDA. CORPO QUE PRODUZ DIFERENÇAS CONFORME ASSOCIAÇÕES MATERIAIS-DISCURSIVAS, OU SEJA, DE ACORDO COM OBJETOS HUMANOS E NÃO-HUMANOS QUE O AFETAM E O MODIFICAM. ESSES DEBATES ABORDAM A REALIDADE DO CIBORGUE E SUA PRESENÇA NA CONTEMPORANEIDADE. O PRESENTE TRABALHO VISA APRESENTAR ALGUMAS DESSAS DISCUSSÕES, PARA EVIDENCIAR A MINHA CRIAÇÃO DA NOÇÃO DE UM CORPO TRANSFORMACIONAL NA CENA CONTEMPORÂNEA, A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE ALGUNS CORPOS TRANSGÊNEROS.