A AGRICULTURA FAMILIAR TEM IMPORTANTE CONTRIBUIÇÃO NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL, E NA REGIÃO NORDESTE CONCENTRA-SE O MAIOR NÚMERO DE UNIDADES DE PRODUÇÃO. DIANTE DISSO, SURGE A NECESSIDADE DE SE CONHECER AS PRÁTICAS DE MANEJO ADOTADAS PELOS PRODUTORES E AVALIAR AS CONDIÇÕES DE SUSTENTABILIDADE NESTES ESPAÇOS. PARA TANTO TEM SE LANÇADO MÃO DE UMA SÉRIE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE QUE PERMITE COMPREENDER A DINÂMICA SOCIAL, ECONÔMICA E AMBIENTAL NOS AGROECOSSISTEMAS DE BASE FAMILIAR. NESSE SENTIDO, O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO AVALIAR A SUSTENTABILLIDADE EM 10 AGROECOSSISTEMAS DE BASE FAMILIAR NA MESORREGIÃO DO AGRESTE PARAIBANO. PARA REALIZAÇÃO DA PESQUISA FOI UTILIZADO O MÉTODO MESMIS, QUE TOMA COMO BASE A MENSURAÇÃO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. OS RESULTADOS MOSTRARAM QUE NENHUM AGROECOSSISTEMA APRESENTA CONDIÇÃO ADEQUADA DE SUSTENTABILIDADE, EM DECORRÊNCIA DE PONTOS CRÍTICOS QUE FORAM ENCONTRADOS. A MAIOR PARTE DOS INDICADORES APRESENTA CONDIÇÃO REGULAR, EVIDENCIANDO ASSIM, POTENCIALIDADES QUE ATRAVÉS DE MEDIDAS MITIGADORAS PODEM ALCANÇAR AS CONDIÇÕES ADEQUADAS DE SUSTENTABILIDADE. VERFICOU-SE TAMBÉM QUE A OCORRÊNCIA DE PONTOS CRÍTICOS NOS AGROECOSSISTEMAS PODE ESTAR RELACIONADA À AUSÊNCIA DE COOPERATIVAS DE APOIO AOS PRODUTORES.